quinta-feira, 23 de junho de 2011

curso basico de historia da familia


Curso Básico da História da Família


 “Espero que eliminemos a linha divisória artificial, que freqüentemente colocamos entre a obra missionária e a obra de salvação e o trabalho do Templo, pois eles são o mesmo trabalho redentor!”
 (Presidente Spencer W. Kimball Liahona, maio de 1977, p.2).
Esse guia de lições divide-se em sete aulas, onde os alunos poderão receber um testemunho, sobre esse trabalho sagrado, aprenderão a buscar informações, preencher formulários, fazer um livro de Recordações, organizando seus registros pessoais e com eles escrever a sua história, buscando seus antepassados indo o mais longe que puder.
Tendo como meta completar as quatro gerações, assegurando-se que cada um de seus ancestrais recebera a oportunidade de aceitar as Bênçãos do Templo.
Serão oferecidas orientações para facilitar o trabalho de busca de informações sobre os seus ancestrais, através do CHF, onde encontrarão membros preparados para orientá-los, ensinando-os a usar os microfilmes, que lá estão à disposição.
Para que vocês venham a ter sucesso, deverão organizar o seu trabalho e serem muito persistentes. É um trabalho demorado e durará toda a sua vida, mas quando vocês começarem a enviar os nomes para o Templo demonstrando, que estão encarando esta obra grandiosa com fidelidade e espírito de oração, certamente desfrutarão de um sentimento de paz e de felicidade e o Senhor certamente irá ajudá-los, abrindo os seus caminhos, pois aí então serão reconhecidos com Salvadores em Monte Sião.   
Obs: a ordem de suas aulas pode variar de acordo com a necessidade de seus alunos; citações enquadradas devem ser recortadas para que os alunos possam lê-las na aula; fiquem a vontade para colocarem novos conteúdos ou explorarem assuntos extras não cobertos pelo curso.  Ao final entregue um certificado a cada aluno,  Sucesso amigo(a) consultor(a)!!!


1ª Aula

Salvadores do monte sião

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            Para entendermos a doutrina de salvação dos mortos, devemos compreender onde se acham nossos entes queridos que daqui se foram. O presidente Brigham Young ensinou que, quando as pessoas falecem, “todos eles têm que passar pelo véu que separa este estado do mundo dos espíritos, onde terão de habitar, aguardando seu destino final”. Este mundo dos espíritos, conforme disse o presidente Young, acha-se muito perto de nós:



<!--[if !vml]--><!--[endif]-->“Ele não está localizado além do sol, mas sim nesta terra, que foi organizada para as pessoas que nela viveram, que vivem e viverão... Onde é o mundo espiritual? É aqui mesmo. Os espíritos bons e os iníquos vão para o mesmo lugar? Sim. Ambos habitam o mesmo reino? Certamente que sim. Eles vão para o sol? Não. Eles se dirigem para além das fronteiras da terra organizada? Não.”
(Discursos de Brigham Young, p.377)


           
O presidente Young continuou falando dobre este tema, esclarecendo a espécie de associação que existe no mundo espiritual entre os iníquos e os justos:



<!--[if !vml]--><!--[endif]-->“Sem dúvida achareis uma idéia singular que tanto os santos como os pecadores vão para o mesmo lugar e juntos habitem o mesmo mundo. Encontrareis idêntica diversidade neste mundo. Podeis ver os santos dos últimos dias que vieram morar nestes vales, eles se acham reunidos em comunidades, no entanto habitam o mesmo mundo que outras comunidades... Quando eles passam ao mundo dos espíritos, lá encontram o Profeta e o Patriarca; todos os homens justos lá se encontram, e todos os iníquos também.”
(Em Journal of Discourses, vol. 6, p.294.)



<!--[if !vml]--><!--[endif]-->“Assim, embora existam duas esferas no mesmo mundo espiritual, há atualmente uma espécie de intercâmbio entre os justos e os iníquos que nelas habitam; e quando os espíritos ímpios se arrependem, abandonam sua prisão-inferno e vão conviver com os justos no paraíso. Por essa razão Joseph Smith ensinou: Hades, sheol, paraíso, espíritos em prisão, todos esses termos significam a mesma coisa: o mundo dos espíritos. Os justos e os iníquos vão todos para o mesmo mundo dos espíritos, até o tempo da ressurreição.”
(Mórmon Doctrine, p. 762.)



            A condição dos espíritos iníquos é descrita em Alma 40:13-14 e Mosias 2:38. O profeta Joseph Smith declarou: “A grande angústia que se apodera dos espíritos dos mortos, lá no mundo espiritual, para onde vão depois da morte, consiste em descobrir que não alcançaram a glória desfrutada por outros, a qual eles próprios poderiam ter conseguido, e, assim, tornam-se seus próprios acusadores.”
            Visão acerca do que aconteceu, quando o Salvador visitou o mundo dos espíritos. D&C 138:18-20, 29-31.
            Os espíritos justos, que foram convertidos ao evangelho quando se achavam na prisão espiritual, ali são conservados até que a obra vicária seja realizada em seu benefício. Esses leais conversos não são capazes de alcançar a plenitude do progresso, porque, embora possam ter fé e tenham-se arrependido no mundo espiritual, tais ordenanças com as do batismo e confirmação têm que ser realizadas na mortalidade, se não por eles mesmos, por meio de procuradores. Tais espíritos também aguardam um tempo de libertação.



<!--[if !vml]--><!--[endif]-->Falando a respeito dessa demora, o presidente Spencer W. Kimball declarou: “Alguns de nós já tivemos oportunidade de esperar alguém ou alguma coisa por um minuto, uma hora, um dia, uma semana, ou mesmo um ano. Podem vocês imaginar como se sentem nossos ancestrais, os quais esperam alguns por décadas e séculos, para que a obra do templo seja feita?”
(A Liahona, Maio de 1977, p.4)


Salvadores no Monte Sião – percebe o que D&C e os profetas estão dizendo? Você realmente pode libertar pessoas do inferno, fazendo as ordenanças vicárias em favor delas. Não lhe cabe, obviamente, determinar se elas aceitarão o evangelho no mundo dos espíritos, mas, se já o fizeram, a salvação delas depende de nós que nos encontramos na mortalidade. Temos a chaves de sua redenção.
            O presidente Wilford Woodruff ensinou que temos as chaves da redenção de nossos mortos, e que a nossa negligência nessa obra fará com que colhamos tristezas na vida futura: “O pai e a mãe têm uma grande responsabilidade sobre os seus ombros, que é a de redimir seus mortos. Não sejais negligentes neste dever, porque tereis amarguras, se assim procederes. Todo aquele que se descuida da redenção de seus mortos se afligirá, pois tinha poder para oficiar por eles aqui. Quando passardes para o outro lado do véu se tiverdes ido a estes templos e redimido vossos progenitores através da Casa de Deus, conservareis as chaves da redenção deles de eternidade em eternidade. Não negligencieis essa obra.”

Princípios do Evangelho Página 90 - A Missão do Profeta Elias.

Princípios do Evangelho Página 92 – Três Responsabilidades no trabalho de História da Família.

Designação: Ler a parte um do manual do aluno.














2ª Aula
Registros familiares
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Objetivo:
Organizar seus registros pessoais e usá-los para compilar a história de sua vida e seu livro de recordações.

Materiais necessários:
Diários, Álbum de Recordações, Pasta da Genealogia.

Aula:
            Hoje iremos falar sobre um mandamento muito importante. Adão foi o primeiro a cumprir com este mandamento. Ele iniciou um livro de recordação.
            Na aula de hoje vamos receber designações. O objetivo é que vocês possam continuar a escrever sua história pessoal, iniciar um álbum de recordações e organizar em gerações sua pasta de genealogia.

Pedir para um aluno ler a citação abaixo:
            “Muito do que hoje consideramos como escritura não é nada mais, nada menos que o resultado do que homens escreveram sobre suas próprias experiências espirituais para o benefício de sua posteridade. Essas escrituras são registros familiares. Portanto, como povo, devemos escrever sobre nossa própria vida, e sobre nossas próprias experiências, a fim de formar um registro sagrado para nossos descendentes. Devemos proporcionar-lhes a mesma força edificante, promotora de fé que as escrituras antigas nos dão hoje.” (Élder Theodore M. Burton, do Primeiro Quorum dos Setenta)

            Há muitas maneiras de começar a organizar nossos registros. Devemos seguir a sugestão do Élder Body K. Packer.
<!--[if !supportLists]-->*      <!--[endif]-->Consiga uma caixa de papelão;
<!--[if !supportLists]-->*      <!--[endif]-->Coloque num lugar acessível;
<!--[if !supportLists]-->*      <!--[endif]-->Durante semanas colete e coloque na caixa cada registro de sua vida:
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Certidão de nascimento
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Certificados de bênçãos
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Certificados de batismo e ordenação
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Certificados de conclusão de cursos
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Diplomas
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Fotografias
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Prêmios
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Diários
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Tudo o que você puder encontrar que se relacione com sua vida
<!--[if !supportLists]-->*      <!--[endif]-->Não tente fazer isso só em um dia;
<!--[if !supportLists]-->*      <!--[endif]-->Reúna todo o material em um único lugar e divida em três períodos:
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Infância
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Juventude
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Maturidade
<!--[if !supportLists]-->*      <!--[endif]-->Comece pela infância em ordem cronológica, a seguir pela juventude e depois a vida adulta.

Mostrar meu Álbum pessoal e explicá-lo.
Entregar para cada aluno a execução e organização do álbum

            Agora gostaria de falar sobre diários.
            Estou escrevendo meu 14° diário. Todos têm uma introdução. Escrevo para meus filhos e netos. Escrevo porque é um mandamento, e eu gosto de fazê-lo.
            Se você não tem um diário, inicie sua história imediatamente.

Pedir para um aluno ler a citação abaixo:
O Presidente Spencer W. Kimball disse:
            “Sua história deve ser escrita agora, enquanto é recente, e todos os detalhes reais estão na memória, disponíveis.
            O que poderá ser melhor para seus filhos e netos, que registrar a história de sua vida, seus triunfos sobre a adversidade, sua recuperação após uma queda, seu progresso quando tudo parecia negro, seu regozijo quando, finalmente conquistou algo?
            A verdade deve ser dita, mas não devemos ressaltar coisas negativas.' Mesmo um longa vida cheia de experiências inspiradoras pode ser reduzida ao pó, através de uma única história feia.
            Haverá um raio de luz aqui, uma experiência de fé ali;
            Arranjem um caderno, um diário que dure por toda a vida, e anjos poderão fazer citações dele, na eternidade. Comecem hoje, e escrevam suas idas e vindas, seus pensamentos mais profundos, suas conquistas e seus fracassos, suas associações e seus triunfos, suas impressões e seus testemunhos. “Lembrem-se de que o Salvador chamou a atenção daqueles que deixaram de registrar eventos importantes.”

Se ainda não possuem um diário, iniciem hoje. As sugestões do álbum de recordações podem ser úteis para vocês começarem a escrever diariamente suas experiências na mortalidade.

Mostrar a pasta de genealogia e explicar como organizá-la.
  • 1° Geração
  • 2° Geração
  • 3° Geração
  • 4° Geração...

Meus diários contêm minha autobiografia. Meus sentimentos mais íntimos estão registrados neles.
Algum dia no porvir, lerão em meu diário “Ame a vida e viva bem”...



<!--[if !vml]--><!--[endif]-->“Muito do que hoje consideramos como escritura não é nada mais, nada menos que o resultado do que homens escreveram sobre suas próprias experiências espirituais para o benefício de sua posteridade. Essas escrituras são registros familiares. Portanto, como povo, devemos escrever sobre nossa própria vida, e sobre nossas próprias experiências, a fim de formar um registro sagrado para nossos descendentes. Devemos proporcionar-lhes a mesma força edificante, promotora de fé que as escrituras antigas nos dão hoje.” (Élder Theodore M. Burton, do Primeiro Quorum dos Setenta)




O Presidente Spencer W. Kimball disse:
            “Sua história deve ser escrita agora, enquanto é recente, e todos os detalhes reais estão na memória, disponíveis.
            “O que poderá ser melhor para seus filhos e netos, que registrar a história de sua vida, seus triunfos sobre a adversidade, sua recuperação após uma queda, seu progresso quando tudo parecia negro, seu regozijo quando, finalmente conquistou algo?
            “A verdade deve ser dita, mas não devemos ressaltar coisas negativas.' Mesmo um longa vida cheia de experiências inspiradoras pode ser reduzida ao pó, através de uma única história feia.
            Haverá um raio de luz aqui, uma experiência de fé ali;
<!--[if !vml]--><!--[endif]-->            Arranjem um caderno, um diário que dure por toda a vida, e anjos poderão fazer citações dele, na eternidade. Comecem hoje, e escrevam suas idas e vindas, seus pensamentos mais profundos, suas conquistas e seus fracassos, suas associações e seus triunfos, suas impressões e seus testemunhos. “Lembrem-se de que o Salvador chamou a atenção daqueles que deixaram de registrar eventos importantes.”



Execução e Organização

<!--[if !supportLists]-->1-     <!--[endif]-->Deverá ser dividido em três etapas de sua vida: infância, juventude e vida adulta.
<!--[if !supportLists]-->2-     <!--[endif]-->Fotos com relatos ou comentários desses fatos que ali estaremos vendo, lembre-se que muitas vezes essa cena só você conhece. Use frases simples, mas significativas.
<!--[if !supportLists]-->3-     <!--[endif]-->Documentos: Certidões de nascimentos, de casamentos, de óbitos, diplomas, cursos, etc.
<!--[if !supportLists]-->4-     <!--[endif]--> <!--[if !vml]--><!--[endif]-->A parte espiritual devera conter: Atestados de Bênçãos, de seu Batismo, certificados de ordenanças e linhas de autoridades, Benção Patriarcal, Selamentos, chamado para Missão, etc. Tudo que lembre as suas bênçãos espirituais.
<!--[if !supportLists]-->5-     <!--[endif]-->Poderá também ter pequenos resumos de fatos de sua vida ou da vida de pessoas, que fizeram parte de sua história.



Divida a sua vida em três períodos:
Infância, Juventude e Vida Adulta.
INFÂNCIA (exemplo)


<!--[if !supportLists]-->1-      <!--[endif]-->Breve relato sobre seus pais e fatos sobre o seu nascimento.
<!--[if !supportLists]-->2-      <!--[endif]-->Comente sobre a sua cidade, seu bairro, sua casa, pois esse foi o seu mundo. Você mudou alguma vez?
<!--[if !supportLists]-->3-      <!--[endif]-->Amigos da sua infância, avós, tios, pessoas que marcaram seus bons momentos. Falecimento de pessoas queridas. Suas pequenas conquistas e vitórias. 
<!--[if !supportLists]-->4-      <!--[endif]--> <!--[if !vml]--><!--[endif]-->Se for membro da Igreja desde pequeno, acrescente lideres e professores, que o ajudaram a fortalecer seus passos dentro do Evangelho. Seu primeiro testemunho.
<!--[if !supportLists]-->5-      <!--[endif]-->Primeiras escolas, colegas e professores.



3ª Aula

Como Iniciar a Sua Pesquisa

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            A salvação dos vivos depende em grande medida do interesse que eles demonstram por seus ancestrais falecidos. Doutrina e Convênios registra que eles, “sem nós, não podem ser aperfeiçoados – nem podemos nós, sem nossos mortos, ser aperfeiçoados” (D&C 128:15).
            As ordenanças em favor dos mortos só podem ser realizadas quando o falecido é corretamente identificado. Essa identificação é o principal propósito da pesquisa da história da família na Igreja, a qual é apenas um meio de alcançar um objetivo, que é o de submeter os nomes ao templo para que sejam feitas ordenanças em seu benefício. Alguns elementos de identificação de nomes submetidos são:
1º O nome completo de cada pessoa – sobrenome em maiúsculas, sobrenome de solteiro para mulher, caso não saiba o nome completo pode utilizar somente o sobrenome;
2º Datas de nascimento, casamento e óbito – na seguinte ordem: dia, mês e ano, não utilize números para o mês, mas pode abreviá-lo em três dígitos, no mínimo o ano deve ser fornecido ;
3º Locais de nascimento, casamento e óbito – registre na seguinte ordem, da menor região geográfica para a maior: cidade, estado e país, sempre entre vírgulas;
4º Grau de parentesco como os pais, irmãos, irmãs, cônjuge e filhos.
            A pessoa começa registrando as informações que conhece a cerca de si mesma; em segundo seus pais; terceiro seus avôs; e quarto, seus bisavôs. Ela assim procede obtendo informações dos progenitores vivos e dos avôs, e depois as colhendo de outras fontes. Para ajudar os santos a reunir os dados necessários, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias mantém uma grande biblioteca genealógica, centralizada na Cidade do Lago Salgado, com extensões em muitos outros estados e países, colocando seu acervo à disposição dos membros em quase todas as partes do mundo.
            Foi solicitado a cada família na Igreja que submeta folhas de grupos familiares das primeiras quatro gerações de sua linhagem. Essa designação não foi dada apenas como uma simples recomendação, mas como uma obrigação do sacerdócio. Todavia, a conclusão desta tarefa não completa a obrigação que temos para com nossos ancestrais.





<!--[if !vml]--><!--[endif]-->O presidente Wilford Woodruff declarou: “Queremos que os santos dos últimos dias, doravante, tracem as suas genealogias até onde puderem alcançar, e sejam selados aos pais e mães. Que os filhos sejam selados aos pais, traçando esta linhagem ancestral até onde for possível”.

           




<!--[if !vml]--><!--[endif]-->Mais recentemente, o Élder Mark E. Petersen deu esta instrução às Autoridades Gerais: “Devemos traçar nossa própria genealogia até onde pudermos. As quatro gerações não bastam. Temos o programa de extração de nomes, o qual será muito útil, mas ele não nos isenta de nossas responsabilidades pessoais. A pesquisa que fizemos ligará as informações que temos ao programa de extrações, o que é um grande progresso, mas isto deve servir para suplementar os esforços; ele não o substitui”.





Designação: Completar o gráfico de linhagem com as quatro gerações e preencher os respectivos registros de grupo familiar (oito no total). Ler a parte 2 do manual do aluno.









4ª Aula

OFICINA GENEALÓGICA

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Acessar: https://www.newfamilysearch.org/ e aprender a usa-lo
1.passo criar uma conta SUD usando seu n. de membro
2. acessar o site acima e começar a sua historia da familia


5ª Aula

O PROCESSO DE PESQUISA

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Após o preenchimento do gráfico de linhagem e os registros de grupo familiar a próxima etapa é procurar as informações que estejam faltando no seu registro. Para tal, aconselha-se que busquem estas informações com o auxílio dos membros de sua família, é uma ótima oportunidade para fortalecer laços com parentes mais distantes e ensiná-los acerca da Igreja e missão do Salvador.
Pesquise sempre em primeiro lugar as fontes domésticas, é mais fácil, você acaba descobrindo histórias e fatos emocionantes de seus antepassados, encontra fotos, documentos originais, e muita informação para confecção da história de sua família. Contudo, se você chegar à conclusão de que não dispõe das informações, nem seus parentes podem ajudá-lo, será preciso ampliar sua pesquisa para incluir outros tipos de registros. Muito frequentemente, esses outros tipos de registros proporcionarão pistas que talvez exijam seu retorno às fontes domésticas para informações adicionais. Não hesite em fazer isso várias vezes. As fontes domésticas irão, quase sempre, formar o verdadeiro alicerce de sua pesquisa.
Na maioria das áreas do mundo, há dois tipos de fontes que contêm a maioria das informações além das que temos em casa. Essas informações poderão ser a chave para completar sua designação de quatro e gerações.
Essas fontes contêm informações sobre nascimentos, casamentos e falecimentos e são mantidas por Governos Civis ou Igrejas.
Pesquise os registros civis em segundo lugar. O Brasil, por exemplo, começou a manter registros civis por volta de 1870.
Pesquise registros paroquiais quando não houver registros civis. Os registros das Igrejas geralmente começaram antes dos registros civis, e na maioria dos casos são a melhor fonte que podemos usar, quando não houver registros civis.
A localização desses registros irá variar de um país para outro. A tabela abaixo mostra os possíveis locais onde encontrá-los
Muitos desses registros foram e estão sendo microfilmados pelo Departamento Genealógico da Igreja e estão disponíveis para pesquisa nos Centros de História da Família. Sua requisição e feita ao centro de distribuição e os mesmos emprestados por um período de dois messes renováveis. Uma taxa de envio e cobrada pelo Centro.






Principais fontes de registro de ajuda genealógica

Tipo de Registro
Período Coberto
Tipo de Informação Fornecida
Disponibilidade
1. Fontes domésticas
Todos os anos
Variada – quase todas
Onde eles forem encontrados. Com os parentes vivos.
2. Registros Civis
1870 até a atualidade
Datas e locais de nascimento, casamento e falecimento, nomes de pais, cônjuges, etc.
Em escritórios do governo, cartórios e microfilmes através do Departamento Genealógico da Igreja.
3. Registros Paroquiais
1600 até a atualidade
Datas e locais de nascimento, batismos, crismas, confirmações, casamentos, falecimentos, funerais, enterros, etc.
Nas igrejas locais, arquivos das igrejas e microfilmes.
4. Recenseamentos
1750 até a atualidade
Nomes, idades, parentescos, pais, filhos, endereços, profissões, etc.
Nos escritórios do governo e microfilmes.
5. Obituários
1700 até a atualidade
Data de nascimento, idades, datas de falecimento, parentesco, etc.
Nos cemitérios locais e copiados em livros, ou microfilmes.
6. Registros Militares
1750 até a atualidade
Datas e locais de nascimento, falecimento, idades, pais, cônjuges, etc.
Organizações militares, escritórios governamentais e microfilmes.
7. Registros Agrários
1600 até a atualidade
Cônjuges, filhos, datas, descrições da terra, etc.
Escritórios agrários do governo e microfilmes.
8. Testamentos
1600 até a atualidade
Datas, cônjuges, filhos, bens imóveis, pertences, etc.
Cartórios, escritórios onde eram autenticados e microfilmes.
9. Arquivos Judiciais
1600 até a atualidade
Vários assuntos, nomes, datas, parentescos, etc.
Em tribunais, Fóruns de comarca e em microfilmes.
10. Imigração e Naturalização
1750 até a atualidade
Datas, nomes, parentesco, portos de entrada, residência e nacionalidade anterior, etc.
Departamentos de imigração, escritórios governamentais e em microfilmes.












Sete passos do Processo de Pesquisa



<!--[if !vml]--><!--[endif]--> <!--[if !vml]--><!--[endif]-->1. Estabelecer um objetivo
Essa meta geralmente será encontrar um item de informação necessária para completar um gráfico de linhagem ou um registro de grupo familiar. Isso poderia ser:
<!--[if !vml]--><!--[endif]-->Uma data
Um nome
Um local
Um parentesco
Não importa qual seja o objetivo que você estabeleça, mantenha-o simples!

<!--[if !vml]--><!--[endif]-->

7. Usar a informação
Para:
<!--[if !supportLists]-->·   <!--[endif]--> <!--[if !vml]--><!--[endif]-->Submeter nomes para trabalho do Templo.
<!--[if !supportLists]-->·   <!--[endif]-->Escrever histórias.
<!--[if !supportLists]-->·   <!--[endif]-->Acrescentá-la ao seu livro de recordações.
<!--[if !supportLists]-->·   <!--[endif]-->Estabelecer novos objetivos.
<!--[if !vml]--><!--[endif]-->














<!--[if !vml]--><!--[endif]-->2. Decidir qual Registro
Qual registro teria mais possibilidade de possuir a informação de que você necessita para preencher seu objetivo?

3. Localizar o Registro

4. Pesquisar o Registro
Seja minucioso em sua pesquisa. O registro contém a informação que você deseja? Ele contém outras informações relacionadas que poderiam auxiliá-lo?

5. Obter uma cópia da informação

Obtenha fotocópias, sempre que possível. Há menos possibilidade de erro procedendo desta forma. Se você não tiver meios de fazer fotocópias, então releia várias vezes a informação que você copiou, para ter certeza que ela é exata.

6. Avaliar a informação
É o que você queria? É exata? Está de acordo com o que você já sabe?




Para a pesquisa de fontes de registros microfilmados pela Igreja, deve-se acessar a página da Sociedade Genealógica de Utah na internet. Pelo endereço: http://www.familysearch.org/ a página em si contém muitos recursos disponíveis e seria interessante mostrar aos alunos como utilizá-la.
            Primeiramente para a busca de microfilmes clica-se na guia livraria, em seguida em catálogo e por fim em busca por palavra chave.
            A página aguarda a entrada da palavra chave que é a cidade de onde se procura microfilmes. Após ela fornece todos os registros disponíveis para a localidade, no botão ver notas do filme, você poderá obter o código numérico do microfilme para fazer seu pedido.
            Explique que futuramente quando forem submeter nomes para as ordenanças do templo será necessário fazer uma pesquisa no IGI - Índice Genealógico Internacional. Este arquivo contém todos os nomes de pessoas falecidas que já receberam as ordenanças do Templo. Para consultá-lo, entretanto, é necessário que o membro seja registrado no sitio do Familysearch®, para poder extrair não só os nomes como também as datas e locais onde seu ancestral recebeu as ordenanças.
            Para realizar o registro o membro deve possuir seu número de membro e a data de sua confirmação na Igreja. Estas informações podem ser obtidas com o secretário da Ala. De posse das informações vá a pagina inicial do Familysearch® e clique na guia Registro e proceda ao cadastro escolhendo no final um nome de usuário e uma senha pessoal para acesso do sistema.
           
            Deixe a designação desta semana, para que todos os alunos se registrem no site https://www.familysearch.org/ e busquem as informações de seus ancestrais apresentadas no sitio e as compare com o que eles possuem. Também busquem por possíveis microfilmes que seriam úteis para identificar seus ancestrais e preencher as lacunas do gráfico de linhagem.









6ª Aula

Paleografia portuguesa

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            Um dos aspectos mais emocionantes da pesquisa genealógica é encontrar finalmente o registro que você está procurando. Contudo, pode também ser uma experiência bem frustrada, se você for incapaz de lê-lo, porque a caligrafia não é semelhante àquela com que você está acostumado. A fim de ler muito dos registros usados na pesquisa genealógica, será preciso familiarizar-se com os estilos de escrita usados por aqueles que escreveram os registros. O estudo de estilos de escrita e a ciência da interpretação e compreensão de documentos antigos é chamado de paleografia.
            Há dois grandes desafios da paleografia:
  1. Ser capaz de transcrever as letras e os números do documento original para um estilo com o qual você esteja mais familiarizado;
  2. Ser capaz de identificar as abreviaturas usadas no texto do registro.
Nas figuras abaixo estão exemplos de letras do alfabeto da maneira como foram escritas durante diferentes períodos no passado. À medida que estudar essas letras, você perceberá que elas diferem em alguns aspectos daquelas que são usadas nos dias atuais. Registros anteriores a 1800 podem ser difíceis e talvez requeiram um esforço considerável, mas poderão ser lidos através da prática.
Como atividade entregue aos alunos uma cópia de alguns textos antigos e peça para que eles transcrevam no espaço correspondente. Faça pelo menos duas linhas de cada exercício em classe. O restante poderá ser feito em casa. Tente ser bem específico. Se você deparar com letras ou palavras que sejam difíceis consulte o alfabeto da figura.
Seria interessante mostrar aos alunos alguns rolos de microfilme de 60 e 35 mm, e explicar como colocá-los na leitora de forma correta. Mostrar os comandos de: scaneamento, avanço, recuo, ampliação e ajustes de foco.
Os registros civis e paroquiais geralmente são compostos de assentos individuais e ao final do livro uma lista completa dos nomes e datas contidos em todo o registro. Pode-se encontrar esta lista no início também, é interressante e mais prático que se olhe no índice primeiramente para verificar a presença ou não de um ancestral. No próprio índice ao lado do nome consta também a página do assento individual. Para se obter uma cópia do registro pode-se utilizar de uma câmera fotográfica para captação da imagem ou procurar um serviço especializado para sua reprodução.
Obs: no manual de Paleografia Portuguesa Básica encontram-se alguns textos para que os alunos possam treinar transcrições.
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7ª Aula

Nossa responsabilidade para com o templo e a história da família

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        Para voltarmos à presença do Pai Celestial, cada um de nós deve receber as ordenanças necessárias para a salvação.
            O Élder Body K. Packer disse:
            “As ordenanças e convênios são nossas credenciais para a admissão em sua presença. Ser dignos de recebê-los é à busca de toda uma vida; mantê-los daí em diante é o desafio da mortalidade.
            Uma vez que nós e nossa família tenhamos recebido, temos o dever de realizar tais ordenanças vicariamente por nossos mortos, na verdade, por toda a família humana.”

<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Batismo
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Confirmação
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Investidura
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Ordenanças de selamento,

São essenciais para nossa salvação.

            O Presidente Howard W. Hunter explicou as ordenanças do templo: “Todo nosso empenho em proclamar o evangelho, aperfeiçoar os santos e redimir os mortos levam ao templo santo, e isto porque suas ordenanças são categoricamente decisivas. Não podemos voltar à presença de Deus sem elas. Incentivo todos a freqüentar o templo dignamente ou trabalhar para que chegue o dia de entrar nessa casa santa, a fim de receber suas ordenanças e fazer seus convênios.”
           
            Os adultos solteiros devem conversar com o bispo para saber como devem preparar-se para receber as bênçãos do templo. Devemos também procurar despertar em nossos filhos e outros membros da família o desejo de se preparem para o batismo e para as ordenanças do templo.

  • Como podemos ensinar nossos filhos e outros membros da família a importância do templo?
(escrever as respostas no quadro)

           

O Presidente Hinckely disse:
            “Vivam de maneira suficiente digna para possuírem uma recomendação do templo; a obterem uma recomendação e considerarem-na como algo valioso; e a fazerem um esforço maior para ir à casa do Senhor e participar do espírito e das bênçãos lá encontradas. Tenho certeza de que cada homem ou mulher que vai ao templo com sinceridade de coração e fé, sai da casa do Senhor uma pessoa melhor. Todos precisamos melhorar nossa vida constantemente. Ocasionalmente, precisamos deixar o barulho e o tumulto do mundo e atravessar as portas da sagrada casa do Senhor para sentirmos Seu espírito num ambiente de santidade e paz.”

  • Que bênçãos nos foram prometidas se tivermos uma recomendação atualizada para entrar no templo do Senhor e o freqüentarmos regularmente?

O Senhor deseja que todos os que já viveram sobre a Terra por mais de oito anos tenham o privilégio de receber o batismo, a investidura e as ordenanças seladoras. Como membros da igreja, temos a responsabilidade de providenciar as ordenanças do evangelho para a salvação de nossos antepassados que morreram sem conhecê-las.

Ler D&C 128:15
  • Por que é importante que façamos as ordenanças por nossos antepassados?


Ao recebermos as ordenanças de salvação para nossos antepassados, sentimos a mesma alegria deles por receberem a oportunidade de conseguir a vida eterna na presença de Deus, o Pai, e Jesus Cristo. Além disso, ao servirmos nossos irmãos e irmãs, passamos a compreender e apreciar melhor o significado da Expiação em nossa vida.

Atividade
    Distribua papel e lápis para a classe. Façam uma lista de todos os parentes falecidos que se lembrarem e, se possível, que identifiquem quais entre eles morreram sem receber as ordenanças do templo.
            Depois tomar providências para que as ordenanças sejam feitas. O Presidente Gordon B. Hinckley disse que “as ordenanças do templo são as mais altas bênçãos que a Igreja tem para oferecer.”

            Depois que registramos os nomes de nossos antepassados no Paf, salvamos em disquete e trazemos aqui para o centro da história da família da ala. Então o diretor do CHF irá ao templo read e colocará vários CDS da região em que a pessoa falecida morava, para verificar se as ordenanças ainda não foram realizadas. Então seus nomes serão liberados para serem levados ao templo e serem realizadas as ordenanças. O disquete que você receber deverá ser entregue no escritório do templo, para que eles possam imprimir os cartões de seus antepassados.

            É útil registrar as datas em que foram realizadas as ordenanças para que você saiba quais ainda precisam ser feitas.
            Algumas Diretrizes
           
            Ao enviarmos nomes ao templo, devemos lembrar-nos das seguintes diretrizes:

  1. Nossa maior obrigação é para com nossos próprios antepassados. Não devemos enviar nomes que não estão relacionados a nós, e isso inclui os nomes que podemos conseguir por meio de projetos de extração de nomes.
  2. A pessoa cujo nome está sendo mandado ao templo deve ter falecido há pelo menos um ano.
  3. Se a pessoa nasceu nos últimos 95 anos, é necessário obter a permissão de um parente vivo próximo, antes de enviar o nome ao templo.
  4. Não é necessário realizar qualquer ordenança para crianças nascidas mortas. Contudo, se houver possibilidade de a criança ter vivido após o nascimento, ele ou ela deve ser selado aos pais, a não ser que tenha nascido dentro do convênio, ou seja, que os pais tenham sido selados antes de a criança nascer.
  5. As crianças que morreram antes dos oito anos de idade e não nasceram dentro do convênio precisam apenas ser seladas aos pais. Elas não necessitam de nenhuma outra ordenança.

Dar um tempo para as irmãs e irmãos compartilharem seus testemunhos a respeito do que aprenderam no curso e como se sentem ao estarem preparando sua história da família.

             
             












O Élder Body K. Packer disse:
<!--[if !vml]--><!--[endif]-->            “As ordenanças e convênios são nossas credenciais para a admissão em sua presença. Ser dignos de recebê-los é à busca de toda uma vida; mantê-los daí em diante é o desafio da mortalidade.
            Uma vez que nós e nossa família tenhamos recebido, temos o dever de realizar tais ordenanças vicariamente por nossos mortos, na verdade, por toda a família humana.”



O Presidente Hinckely disse:
<!--[if !vml]--><!--[endif]-->            “Vivam de maneira suficiente digna para possuírem uma recomendação do templo; a obterem uma recomendação e considerarem-na como algo valioso; e a fazerem um esforço maior para ir à casa do Senhor e participar do espírito e das bênçãos lá encontradas. Tenho certeza de que cada homem ou mulher que vai ao templo com sinceridade de coração e fé, sai da casa do Senhor uma pessoa melhor. Todos precisamos melhorar nossa vida constantemente. Ocasionalmente, precisamos deixar o barulho e o tumulto do mundo e atravessar as portas da sagrada casa do Senhor para sentirmos Seu espírito num ambiente de santidade e paz.”



<!--[if !vml]--><!--[endif]-->O Presidente Howard W. Hunter explicou as ordenanças do templo: “Todo nosso empenho em proclamar o evangelho, aperfeiçoar os santos e redimir os mortos levam ao templo santo, e isto porque suas ordenanças são categoricamente decisivas. Não podemos voltar à presença de Deus sem elas. Incentivo todos a freqüentar o templo dignamente ou trabalhar para que chegue o dia de entrar nessa casa santa, a fim de receber suas ordenanças e fazer seus convênios.”

bibliografia

<!--[if !vml]--><!--[endif]-->


  • De você para seus Ancestrais – Um curso básico sobre exaltação familiar - Copyright © 1978;
  • Guia de Ordenanças e Convênios do Templo e História da Família para os Membros – Copyright © 1993;
  • Paleografia Portuguesa Básica – Copyright © 1978;
  • Trabalho do Templo e História da Família – Manual de instruções – Volume 2, Seção 9 – Copyright © 1998;
  • Casa de Glória – Encontrar significação Pessoal ao adorar no templo – Copyright © 1995 S. Michael Wilcox;
  • Doutrina e Convênios – Curso de Religião 324-325 – Copyright © 1984 – Apêndice O;
  • Manual Básico da Mulher SUD, parte B – Copyright © 2000 – Lição 20;
  • Princípios do Evangelho – Para Militares – Copyright © 2003
  • O Início – Manual de instruções do Personal Ancestral File © 4.0;
  • Notas de aula da irmã Mara Elizabeth de Abreu Lima, missionária do Suporte de História da Família de São Paulo.







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Curso Básico da História da Família


 “Espero que eliminemos a linha divisória artificial, que freqüentemente colocamos entre a obra missionária e a obra de salvação e o trabalho do Templo, pois eles são o mesmo trabalho redentor!”
 (Presidente Spencer W. Kimball Liahona, maio de 1977, p.2).
Esse guia de lições divide-se em sete aulas, onde os alunos poderão receber um testemunho, sobre esse trabalho sagrado, aprenderão a buscar informações, preencher formulários, fazer um livro de Recordações, organizando seus registros pessoais e com eles escrever a sua história, buscando seus antepassados indo o mais longe que puder.
Tendo como meta completar as quatro gerações, assegurando-se que cada um de seus ancestrais recebera a oportunidade de aceitar as Bênçãos do Templo.
Serão oferecidas orientações para facilitar o trabalho de busca de informações sobre os seus ancestrais, através do CHF, onde encontrarão membros preparados para orientá-los, ensinando-os a usar os microfilmes, que lá estão à disposição.
Para que vocês venham a ter sucesso, deverão organizar o seu trabalho e serem muito persistentes. É um trabalho demorado e durará toda a sua vida, mas quando vocês começarem a enviar os nomes para o Templo demonstrando, que estão encarando esta obra grandiosa com fidelidade e espírito de oração, certamente desfrutarão de um sentimento de paz e de felicidade e o Senhor certamente irá ajudá-los, abrindo os seus caminhos, pois aí então serão reconhecidos com Salvadores em Monte Sião.   
Obs: a ordem de suas aulas pode variar de acordo com a necessidade de seus alunos; citações enquadradas devem ser recortadas para que os alunos possam lê-las na aula; fiquem a vontade para colocarem novos conteúdos ou explorarem assuntos extras não cobertos pelo curso.  Ao final entregue um certificado a cada aluno,  Sucesso amigo(a) consultor(a)!!!


1ª Aula

Salvadores do monte sião

<!--[if !vml]--><!--[endif]-->

            Para entendermos a doutrina de salvação dos mortos, devemos compreender onde se acham nossos entes queridos que daqui se foram. O presidente Brigham Young ensinou que, quando as pessoas falecem, “todos eles têm que passar pelo véu que separa este estado do mundo dos espíritos, onde terão de habitar, aguardando seu destino final”. Este mundo dos espíritos, conforme disse o presidente Young, acha-se muito perto de nós:



<!--[if !vml]--><!--[endif]-->“Ele não está localizado além do sol, mas sim nesta terra, que foi organizada para as pessoas que nela viveram, que vivem e viverão... Onde é o mundo espiritual? É aqui mesmo. Os espíritos bons e os iníquos vão para o mesmo lugar? Sim. Ambos habitam o mesmo reino? Certamente que sim. Eles vão para o sol? Não. Eles se dirigem para além das fronteiras da terra organizada? Não.”
(Discursos de Brigham Young, p.377)


           
O presidente Young continuou falando dobre este tema, esclarecendo a espécie de associação que existe no mundo espiritual entre os iníquos e os justos:



<!--[if !vml]--><!--[endif]-->“Sem dúvida achareis uma idéia singular que tanto os santos como os pecadores vão para o mesmo lugar e juntos habitem o mesmo mundo. Encontrareis idêntica diversidade neste mundo. Podeis ver os santos dos últimos dias que vieram morar nestes vales, eles se acham reunidos em comunidades, no entanto habitam o mesmo mundo que outras comunidades... Quando eles passam ao mundo dos espíritos, lá encontram o Profeta e o Patriarca; todos os homens justos lá se encontram, e todos os iníquos também.”
(Em Journal of Discourses, vol. 6, p.294.)



<!--[if !vml]--><!--[endif]-->“Assim, embora existam duas esferas no mesmo mundo espiritual, há atualmente uma espécie de intercâmbio entre os justos e os iníquos que nelas habitam; e quando os espíritos ímpios se arrependem, abandonam sua prisão-inferno e vão conviver com os justos no paraíso. Por essa razão Joseph Smith ensinou: Hades, sheol, paraíso, espíritos em prisão, todos esses termos significam a mesma coisa: o mundo dos espíritos. Os justos e os iníquos vão todos para o mesmo mundo dos espíritos, até o tempo da ressurreição.”
(Mórmon Doctrine, p. 762.)



            A condição dos espíritos iníquos é descrita em Alma 40:13-14 e Mosias 2:38. O profeta Joseph Smith declarou: “A grande angústia que se apodera dos espíritos dos mortos, lá no mundo espiritual, para onde vão depois da morte, consiste em descobrir que não alcançaram a glória desfrutada por outros, a qual eles próprios poderiam ter conseguido, e, assim, tornam-se seus próprios acusadores.”
            Visão acerca do que aconteceu, quando o Salvador visitou o mundo dos espíritos. D&C 138:18-20, 29-31.
            Os espíritos justos, que foram convertidos ao evangelho quando se achavam na prisão espiritual, ali são conservados até que a obra vicária seja realizada em seu benefício. Esses leais conversos não são capazes de alcançar a plenitude do progresso, porque, embora possam ter fé e tenham-se arrependido no mundo espiritual, tais ordenanças com as do batismo e confirmação têm que ser realizadas na mortalidade, se não por eles mesmos, por meio de procuradores. Tais espíritos também aguardam um tempo de libertação.



<!--[if !vml]--><!--[endif]-->Falando a respeito dessa demora, o presidente Spencer W. Kimball declarou: “Alguns de nós já tivemos oportunidade de esperar alguém ou alguma coisa por um minuto, uma hora, um dia, uma semana, ou mesmo um ano. Podem vocês imaginar como se sentem nossos ancestrais, os quais esperam alguns por décadas e séculos, para que a obra do templo seja feita?”
(A Liahona, Maio de 1977, p.4)


Salvadores no Monte Sião – percebe o que D&C e os profetas estão dizendo? Você realmente pode libertar pessoas do inferno, fazendo as ordenanças vicárias em favor delas. Não lhe cabe, obviamente, determinar se elas aceitarão o evangelho no mundo dos espíritos, mas, se já o fizeram, a salvação delas depende de nós que nos encontramos na mortalidade. Temos a chaves de sua redenção.
            O presidente Wilford Woodruff ensinou que temos as chaves da redenção de nossos mortos, e que a nossa negligência nessa obra fará com que colhamos tristezas na vida futura: “O pai e a mãe têm uma grande responsabilidade sobre os seus ombros, que é a de redimir seus mortos. Não sejais negligentes neste dever, porque tereis amarguras, se assim procederes. Todo aquele que se descuida da redenção de seus mortos se afligirá, pois tinha poder para oficiar por eles aqui. Quando passardes para o outro lado do véu se tiverdes ido a estes templos e redimido vossos progenitores através da Casa de Deus, conservareis as chaves da redenção deles de eternidade em eternidade. Não negligencieis essa obra.”

Princípios do Evangelho Página 90 - A Missão do Profeta Elias.

Princípios do Evangelho Página 92 – Três Responsabilidades no trabalho de História da Família.

Designação: Ler a parte um do manual do aluno.














2ª Aula
Registros familiares
<!--[if !vml]--><!--[endif]-->
Objetivo:
Organizar seus registros pessoais e usá-los para compilar a história de sua vida e seu livro de recordações.

Materiais necessários:
Diários, Álbum de Recordações, Pasta da Genealogia.

Aula:
            Hoje iremos falar sobre um mandamento muito importante. Adão foi o primeiro a cumprir com este mandamento. Ele iniciou um livro de recordação.
            Na aula de hoje vamos receber designações. O objetivo é que vocês possam continuar a escrever sua história pessoal, iniciar um álbum de recordações e organizar em gerações sua pasta de genealogia.

Pedir para um aluno ler a citação abaixo:
            “Muito do que hoje consideramos como escritura não é nada mais, nada menos que o resultado do que homens escreveram sobre suas próprias experiências espirituais para o benefício de sua posteridade. Essas escrituras são registros familiares. Portanto, como povo, devemos escrever sobre nossa própria vida, e sobre nossas próprias experiências, a fim de formar um registro sagrado para nossos descendentes. Devemos proporcionar-lhes a mesma força edificante, promotora de fé que as escrituras antigas nos dão hoje.” (Élder Theodore M. Burton, do Primeiro Quorum dos Setenta)

            Há muitas maneiras de começar a organizar nossos registros. Devemos seguir a sugestão do Élder Body K. Packer.
<!--[if !supportLists]-->*      <!--[endif]-->Consiga uma caixa de papelão;
<!--[if !supportLists]-->*      <!--[endif]-->Coloque num lugar acessível;
<!--[if !supportLists]-->*      <!--[endif]-->Durante semanas colete e coloque na caixa cada registro de sua vida:
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Certidão de nascimento
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Certificados de bênçãos
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Certificados de batismo e ordenação
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Certificados de conclusão de cursos
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Diplomas
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Fotografias
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Prêmios
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Diários
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Tudo o que você puder encontrar que se relacione com sua vida
<!--[if !supportLists]-->*      <!--[endif]-->Não tente fazer isso só em um dia;
<!--[if !supportLists]-->*      <!--[endif]-->Reúna todo o material em um único lugar e divida em três períodos:
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Infância
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Juventude
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Maturidade
<!--[if !supportLists]-->*      <!--[endif]-->Comece pela infância em ordem cronológica, a seguir pela juventude e depois a vida adulta.

Mostrar meu Álbum pessoal e explicá-lo.
Entregar para cada aluno a execução e organização do álbum

            Agora gostaria de falar sobre diários.
            Estou escrevendo meu 14° diário. Todos têm uma introdução. Escrevo para meus filhos e netos. Escrevo porque é um mandamento, e eu gosto de fazê-lo.
            Se você não tem um diário, inicie sua história imediatamente.

Pedir para um aluno ler a citação abaixo:
O Presidente Spencer W. Kimball disse:
            “Sua história deve ser escrita agora, enquanto é recente, e todos os detalhes reais estão na memória, disponíveis.
            O que poderá ser melhor para seus filhos e netos, que registrar a história de sua vida, seus triunfos sobre a adversidade, sua recuperação após uma queda, seu progresso quando tudo parecia negro, seu regozijo quando, finalmente conquistou algo?
            A verdade deve ser dita, mas não devemos ressaltar coisas negativas.' Mesmo um longa vida cheia de experiências inspiradoras pode ser reduzida ao pó, através de uma única história feia.
            Haverá um raio de luz aqui, uma experiência de fé ali;
            Arranjem um caderno, um diário que dure por toda a vida, e anjos poderão fazer citações dele, na eternidade. Comecem hoje, e escrevam suas idas e vindas, seus pensamentos mais profundos, suas conquistas e seus fracassos, suas associações e seus triunfos, suas impressões e seus testemunhos. “Lembrem-se de que o Salvador chamou a atenção daqueles que deixaram de registrar eventos importantes.”

Se ainda não possuem um diário, iniciem hoje. As sugestões do álbum de recordações podem ser úteis para vocês começarem a escrever diariamente suas experiências na mortalidade.

Mostrar a pasta de genealogia e explicar como organizá-la.
  • 1° Geração
  • 2° Geração
  • 3° Geração
  • 4° Geração...

Meus diários contêm minha autobiografia. Meus sentimentos mais íntimos estão registrados neles.
Algum dia no porvir, lerão em meu diário “Ame a vida e viva bem”...



<!--[if !vml]--><!--[endif]-->“Muito do que hoje consideramos como escritura não é nada mais, nada menos que o resultado do que homens escreveram sobre suas próprias experiências espirituais para o benefício de sua posteridade. Essas escrituras são registros familiares. Portanto, como povo, devemos escrever sobre nossa própria vida, e sobre nossas próprias experiências, a fim de formar um registro sagrado para nossos descendentes. Devemos proporcionar-lhes a mesma força edificante, promotora de fé que as escrituras antigas nos dão hoje.” (Élder Theodore M. Burton, do Primeiro Quorum dos Setenta)




O Presidente Spencer W. Kimball disse:
            “Sua história deve ser escrita agora, enquanto é recente, e todos os detalhes reais estão na memória, disponíveis.
            “O que poderá ser melhor para seus filhos e netos, que registrar a história de sua vida, seus triunfos sobre a adversidade, sua recuperação após uma queda, seu progresso quando tudo parecia negro, seu regozijo quando, finalmente conquistou algo?
            “A verdade deve ser dita, mas não devemos ressaltar coisas negativas.' Mesmo um longa vida cheia de experiências inspiradoras pode ser reduzida ao pó, através de uma única história feia.
            Haverá um raio de luz aqui, uma experiência de fé ali;
<!--[if !vml]--><!--[endif]-->            Arranjem um caderno, um diário que dure por toda a vida, e anjos poderão fazer citações dele, na eternidade. Comecem hoje, e escrevam suas idas e vindas, seus pensamentos mais profundos, suas conquistas e seus fracassos, suas associações e seus triunfos, suas impressões e seus testemunhos. “Lembrem-se de que o Salvador chamou a atenção daqueles que deixaram de registrar eventos importantes.”



Execução e Organização

<!--[if !supportLists]-->1-     <!--[endif]-->Deverá ser dividido em três etapas de sua vida: infância, juventude e vida adulta.
<!--[if !supportLists]-->2-     <!--[endif]-->Fotos com relatos ou comentários desses fatos que ali estaremos vendo, lembre-se que muitas vezes essa cena só você conhece. Use frases simples, mas significativas.
<!--[if !supportLists]-->3-     <!--[endif]-->Documentos: Certidões de nascimentos, de casamentos, de óbitos, diplomas, cursos, etc.
<!--[if !supportLists]-->4-     <!--[endif]--> <!--[if !vml]--><!--[endif]-->A parte espiritual devera conter: Atestados de Bênçãos, de seu Batismo, certificados de ordenanças e linhas de autoridades, Benção Patriarcal, Selamentos, chamado para Missão, etc. Tudo que lembre as suas bênçãos espirituais.
<!--[if !supportLists]-->5-     <!--[endif]-->Poderá também ter pequenos resumos de fatos de sua vida ou da vida de pessoas, que fizeram parte de sua história.



Divida a sua vida em três períodos:
Infância, Juventude e Vida Adulta.
INFÂNCIA (exemplo)


<!--[if !supportLists]-->1-      <!--[endif]-->Breve relato sobre seus pais e fatos sobre o seu nascimento.
<!--[if !supportLists]-->2-      <!--[endif]-->Comente sobre a sua cidade, seu bairro, sua casa, pois esse foi o seu mundo. Você mudou alguma vez?
<!--[if !supportLists]-->3-      <!--[endif]-->Amigos da sua infância, avós, tios, pessoas que marcaram seus bons momentos. Falecimento de pessoas queridas. Suas pequenas conquistas e vitórias. 
<!--[if !supportLists]-->4-      <!--[endif]--> <!--[if !vml]--><!--[endif]-->Se for membro da Igreja desde pequeno, acrescente lideres e professores, que o ajudaram a fortalecer seus passos dentro do Evangelho. Seu primeiro testemunho.
<!--[if !supportLists]-->5-      <!--[endif]-->Primeiras escolas, colegas e professores.



3ª Aula

Como Iniciar a Sua Pesquisa

<!--[if !vml]--><!--[endif]-->

            A salvação dos vivos depende em grande medida do interesse que eles demonstram por seus ancestrais falecidos. Doutrina e Convênios registra que eles, “sem nós, não podem ser aperfeiçoados – nem podemos nós, sem nossos mortos, ser aperfeiçoados” (D&C 128:15).
            As ordenanças em favor dos mortos só podem ser realizadas quando o falecido é corretamente identificado. Essa identificação é o principal propósito da pesquisa da história da família na Igreja, a qual é apenas um meio de alcançar um objetivo, que é o de submeter os nomes ao templo para que sejam feitas ordenanças em seu benefício. Alguns elementos de identificação de nomes submetidos são:
1º O nome completo de cada pessoa – sobrenome em maiúsculas, sobrenome de solteiro para mulher, caso não saiba o nome completo pode utilizar somente o sobrenome;
2º Datas de nascimento, casamento e óbito – na seguinte ordem: dia, mês e ano, não utilize números para o mês, mas pode abreviá-lo em três dígitos, no mínimo o ano deve ser fornecido ;
3º Locais de nascimento, casamento e óbito – registre na seguinte ordem, da menor região geográfica para a maior: cidade, estado e país, sempre entre vírgulas;
4º Grau de parentesco como os pais, irmãos, irmãs, cônjuge e filhos.
            A pessoa começa registrando as informações que conhece a cerca de si mesma; em segundo seus pais; terceiro seus avôs; e quarto, seus bisavôs. Ela assim procede obtendo informações dos progenitores vivos e dos avôs, e depois as colhendo de outras fontes. Para ajudar os santos a reunir os dados necessários, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias mantém uma grande biblioteca genealógica, centralizada na Cidade do Lago Salgado, com extensões em muitos outros estados e países, colocando seu acervo à disposição dos membros em quase todas as partes do mundo.
            Foi solicitado a cada família na Igreja que submeta folhas de grupos familiares das primeiras quatro gerações de sua linhagem. Essa designação não foi dada apenas como uma simples recomendação, mas como uma obrigação do sacerdócio. Todavia, a conclusão desta tarefa não completa a obrigação que temos para com nossos ancestrais.





<!--[if !vml]--><!--[endif]-->O presidente Wilford Woodruff declarou: “Queremos que os santos dos últimos dias, doravante, tracem as suas genealogias até onde puderem alcançar, e sejam selados aos pais e mães. Que os filhos sejam selados aos pais, traçando esta linhagem ancestral até onde for possível”.

           




<!--[if !vml]--><!--[endif]-->Mais recentemente, o Élder Mark E. Petersen deu esta instrução às Autoridades Gerais: “Devemos traçar nossa própria genealogia até onde pudermos. As quatro gerações não bastam. Temos o programa de extração de nomes, o qual será muito útil, mas ele não nos isenta de nossas responsabilidades pessoais. A pesquisa que fizemos ligará as informações que temos ao programa de extrações, o que é um grande progresso, mas isto deve servir para suplementar os esforços; ele não o substitui”.





Designação: Completar o gráfico de linhagem com as quatro gerações e preencher os respectivos registros de grupo familiar (oito no total). Ler a parte 2 do manual do aluno.









4ª Aula

OFICINA GENEALÓGICA

<!--[if !vml]--><!--[endif]-->



Acessar: https://www.newfamilysearch.org/ e aprender a usa-lo
1.passo criar uma conta SUD usando seu n. de membro
2. acessar o site acima e começar a sua historia da familia


5ª Aula

O PROCESSO DE PESQUISA

<!--[if !vml]--><!--[endif]-->

Após o preenchimento do gráfico de linhagem e os registros de grupo familiar a próxima etapa é procurar as informações que estejam faltando no seu registro. Para tal, aconselha-se que busquem estas informações com o auxílio dos membros de sua família, é uma ótima oportunidade para fortalecer laços com parentes mais distantes e ensiná-los acerca da Igreja e missão do Salvador.
Pesquise sempre em primeiro lugar as fontes domésticas, é mais fácil, você acaba descobrindo histórias e fatos emocionantes de seus antepassados, encontra fotos, documentos originais, e muita informação para confecção da história de sua família. Contudo, se você chegar à conclusão de que não dispõe das informações, nem seus parentes podem ajudá-lo, será preciso ampliar sua pesquisa para incluir outros tipos de registros. Muito frequentemente, esses outros tipos de registros proporcionarão pistas que talvez exijam seu retorno às fontes domésticas para informações adicionais. Não hesite em fazer isso várias vezes. As fontes domésticas irão, quase sempre, formar o verdadeiro alicerce de sua pesquisa.
Na maioria das áreas do mundo, há dois tipos de fontes que contêm a maioria das informações além das que temos em casa. Essas informações poderão ser a chave para completar sua designação de quatro e gerações.
Essas fontes contêm informações sobre nascimentos, casamentos e falecimentos e são mantidas por Governos Civis ou Igrejas.
Pesquise os registros civis em segundo lugar. O Brasil, por exemplo, começou a manter registros civis por volta de 1870.
Pesquise registros paroquiais quando não houver registros civis. Os registros das Igrejas geralmente começaram antes dos registros civis, e na maioria dos casos são a melhor fonte que podemos usar, quando não houver registros civis.
A localização desses registros irá variar de um país para outro. A tabela abaixo mostra os possíveis locais onde encontrá-los
Muitos desses registros foram e estão sendo microfilmados pelo Departamento Genealógico da Igreja e estão disponíveis para pesquisa nos Centros de História da Família. Sua requisição e feita ao centro de distribuição e os mesmos emprestados por um período de dois messes renováveis. Uma taxa de envio e cobrada pelo Centro.






Principais fontes de registro de ajuda genealógica

Tipo de Registro
Período Coberto
Tipo de Informação Fornecida
Disponibilidade
1. Fontes domésticas
Todos os anos
Variada – quase todas
Onde eles forem encontrados. Com os parentes vivos.
2. Registros Civis
1870 até a atualidade
Datas e locais de nascimento, casamento e falecimento, nomes de pais, cônjuges, etc.
Em escritórios do governo, cartórios e microfilmes através do Departamento Genealógico da Igreja.
3. Registros Paroquiais
1600 até a atualidade
Datas e locais de nascimento, batismos, crismas, confirmações, casamentos, falecimentos, funerais, enterros, etc.
Nas igrejas locais, arquivos das igrejas e microfilmes.
4. Recenseamentos
1750 até a atualidade
Nomes, idades, parentescos, pais, filhos, endereços, profissões, etc.
Nos escritórios do governo e microfilmes.
5. Obituários
1700 até a atualidade
Data de nascimento, idades, datas de falecimento, parentesco, etc.
Nos cemitérios locais e copiados em livros, ou microfilmes.
6. Registros Militares
1750 até a atualidade
Datas e locais de nascimento, falecimento, idades, pais, cônjuges, etc.
Organizações militares, escritórios governamentais e microfilmes.
7. Registros Agrários
1600 até a atualidade
Cônjuges, filhos, datas, descrições da terra, etc.
Escritórios agrários do governo e microfilmes.
8. Testamentos
1600 até a atualidade
Datas, cônjuges, filhos, bens imóveis, pertences, etc.
Cartórios, escritórios onde eram autenticados e microfilmes.
9. Arquivos Judiciais
1600 até a atualidade
Vários assuntos, nomes, datas, parentescos, etc.
Em tribunais, Fóruns de comarca e em microfilmes.
10. Imigração e Naturalização
1750 até a atualidade
Datas, nomes, parentesco, portos de entrada, residência e nacionalidade anterior, etc.
Departamentos de imigração, escritórios governamentais e em microfilmes.












Sete passos do Processo de Pesquisa



<!--[if !vml]--><!--[endif]--> <!--[if !vml]--><!--[endif]-->1. Estabelecer um objetivo
Essa meta geralmente será encontrar um item de informação necessária para completar um gráfico de linhagem ou um registro de grupo familiar. Isso poderia ser:
<!--[if !vml]--><!--[endif]-->Uma data
Um nome
Um local
Um parentesco
Não importa qual seja o objetivo que você estabeleça, mantenha-o simples!

<!--[if !vml]--><!--[endif]-->

7. Usar a informação
Para:
<!--[if !supportLists]-->·   <!--[endif]--> <!--[if !vml]--><!--[endif]-->Submeter nomes para trabalho do Templo.
<!--[if !supportLists]-->·   <!--[endif]-->Escrever histórias.
<!--[if !supportLists]-->·   <!--[endif]-->Acrescentá-la ao seu livro de recordações.
<!--[if !supportLists]-->·   <!--[endif]-->Estabelecer novos objetivos.
<!--[if !vml]--><!--[endif]-->














<!--[if !vml]--><!--[endif]-->2. Decidir qual Registro
Qual registro teria mais possibilidade de possuir a informação de que você necessita para preencher seu objetivo?

3. Localizar o Registro

4. Pesquisar o Registro
Seja minucioso em sua pesquisa. O registro contém a informação que você deseja? Ele contém outras informações relacionadas que poderiam auxiliá-lo?

5. Obter uma cópia da informação

Obtenha fotocópias, sempre que possível. Há menos possibilidade de erro procedendo desta forma. Se você não tiver meios de fazer fotocópias, então releia várias vezes a informação que você copiou, para ter certeza que ela é exata.

6. Avaliar a informação
É o que você queria? É exata? Está de acordo com o que você já sabe?




Para a pesquisa de fontes de registros microfilmados pela Igreja, deve-se acessar a página da Sociedade Genealógica de Utah na internet. Pelo endereço: http://www.familysearch.org/ a página em si contém muitos recursos disponíveis e seria interessante mostrar aos alunos como utilizá-la.
            Primeiramente para a busca de microfilmes clica-se na guia livraria, em seguida em catálogo e por fim em busca por palavra chave.
            A página aguarda a entrada da palavra chave que é a cidade de onde se procura microfilmes. Após ela fornece todos os registros disponíveis para a localidade, no botão ver notas do filme, você poderá obter o código numérico do microfilme para fazer seu pedido.
            Explique que futuramente quando forem submeter nomes para as ordenanças do templo será necessário fazer uma pesquisa no IGI - Índice Genealógico Internacional. Este arquivo contém todos os nomes de pessoas falecidas que já receberam as ordenanças do Templo. Para consultá-lo, entretanto, é necessário que o membro seja registrado no sitio do Familysearch®, para poder extrair não só os nomes como também as datas e locais onde seu ancestral recebeu as ordenanças.
            Para realizar o registro o membro deve possuir seu número de membro e a data de sua confirmação na Igreja. Estas informações podem ser obtidas com o secretário da Ala. De posse das informações vá a pagina inicial do Familysearch® e clique na guia Registro e proceda ao cadastro escolhendo no final um nome de usuário e uma senha pessoal para acesso do sistema.
           
            Deixe a designação desta semana, para que todos os alunos se registrem no site https://www.familysearch.org/ e busquem as informações de seus ancestrais apresentadas no sitio e as compare com o que eles possuem. Também busquem por possíveis microfilmes que seriam úteis para identificar seus ancestrais e preencher as lacunas do gráfico de linhagem.









6ª Aula

Paleografia portuguesa

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            Um dos aspectos mais emocionantes da pesquisa genealógica é encontrar finalmente o registro que você está procurando. Contudo, pode também ser uma experiência bem frustrada, se você for incapaz de lê-lo, porque a caligrafia não é semelhante àquela com que você está acostumado. A fim de ler muito dos registros usados na pesquisa genealógica, será preciso familiarizar-se com os estilos de escrita usados por aqueles que escreveram os registros. O estudo de estilos de escrita e a ciência da interpretação e compreensão de documentos antigos é chamado de paleografia.
            Há dois grandes desafios da paleografia:
  1. Ser capaz de transcrever as letras e os números do documento original para um estilo com o qual você esteja mais familiarizado;
  2. Ser capaz de identificar as abreviaturas usadas no texto do registro.
Nas figuras abaixo estão exemplos de letras do alfabeto da maneira como foram escritas durante diferentes períodos no passado. À medida que estudar essas letras, você perceberá que elas diferem em alguns aspectos daquelas que são usadas nos dias atuais. Registros anteriores a 1800 podem ser difíceis e talvez requeiram um esforço considerável, mas poderão ser lidos através da prática.
Como atividade entregue aos alunos uma cópia de alguns textos antigos e peça para que eles transcrevam no espaço correspondente. Faça pelo menos duas linhas de cada exercício em classe. O restante poderá ser feito em casa. Tente ser bem específico. Se você deparar com letras ou palavras que sejam difíceis consulte o alfabeto da figura.
Seria interessante mostrar aos alunos alguns rolos de microfilme de 60 e 35 mm, e explicar como colocá-los na leitora de forma correta. Mostrar os comandos de: scaneamento, avanço, recuo, ampliação e ajustes de foco.
Os registros civis e paroquiais geralmente são compostos de assentos individuais e ao final do livro uma lista completa dos nomes e datas contidos em todo o registro. Pode-se encontrar esta lista no início também, é interressante e mais prático que se olhe no índice primeiramente para verificar a presença ou não de um ancestral. No próprio índice ao lado do nome consta também a página do assento individual. Para se obter uma cópia do registro pode-se utilizar de uma câmera fotográfica para captação da imagem ou procurar um serviço especializado para sua reprodução.
Obs: no manual de Paleografia Portuguesa Básica encontram-se alguns textos para que os alunos possam treinar transcrições.
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7ª Aula

Nossa responsabilidade para com o templo e a história da família

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        Para voltarmos à presença do Pai Celestial, cada um de nós deve receber as ordenanças necessárias para a salvação.
            O Élder Body K. Packer disse:
            “As ordenanças e convênios são nossas credenciais para a admissão em sua presença. Ser dignos de recebê-los é à busca de toda uma vida; mantê-los daí em diante é o desafio da mortalidade.
            Uma vez que nós e nossa família tenhamos recebido, temos o dever de realizar tais ordenanças vicariamente por nossos mortos, na verdade, por toda a família humana.”

<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Batismo
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Confirmação
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Investidura
<!--[if !supportLists]-->v  <!--[endif]-->Ordenanças de selamento,

São essenciais para nossa salvação.

            O Presidente Howard W. Hunter explicou as ordenanças do templo: “Todo nosso empenho em proclamar o evangelho, aperfeiçoar os santos e redimir os mortos levam ao templo santo, e isto porque suas ordenanças são categoricamente decisivas. Não podemos voltar à presença de Deus sem elas. Incentivo todos a freqüentar o templo dignamente ou trabalhar para que chegue o dia de entrar nessa casa santa, a fim de receber suas ordenanças e fazer seus convênios.”
           
            Os adultos solteiros devem conversar com o bispo para saber como devem preparar-se para receber as bênçãos do templo. Devemos também procurar despertar em nossos filhos e outros membros da família o desejo de se preparem para o batismo e para as ordenanças do templo.

  • Como podemos ensinar nossos filhos e outros membros da família a importância do templo?
(escrever as respostas no quadro)

           

O Presidente Hinckely disse:
            “Vivam de maneira suficiente digna para possuírem uma recomendação do templo; a obterem uma recomendação e considerarem-na como algo valioso; e a fazerem um esforço maior para ir à casa do Senhor e participar do espírito e das bênçãos lá encontradas. Tenho certeza de que cada homem ou mulher que vai ao templo com sinceridade de coração e fé, sai da casa do Senhor uma pessoa melhor. Todos precisamos melhorar nossa vida constantemente. Ocasionalmente, precisamos deixar o barulho e o tumulto do mundo e atravessar as portas da sagrada casa do Senhor para sentirmos Seu espírito num ambiente de santidade e paz.”

  • Que bênçãos nos foram prometidas se tivermos uma recomendação atualizada para entrar no templo do Senhor e o freqüentarmos regularmente?

O Senhor deseja que todos os que já viveram sobre a Terra por mais de oito anos tenham o privilégio de receber o batismo, a investidura e as ordenanças seladoras. Como membros da igreja, temos a responsabilidade de providenciar as ordenanças do evangelho para a salvação de nossos antepassados que morreram sem conhecê-las.

Ler D&C 128:15
  • Por que é importante que façamos as ordenanças por nossos antepassados?


Ao recebermos as ordenanças de salvação para nossos antepassados, sentimos a mesma alegria deles por receberem a oportunidade de conseguir a vida eterna na presença de Deus, o Pai, e Jesus Cristo. Além disso, ao servirmos nossos irmãos e irmãs, passamos a compreender e apreciar melhor o significado da Expiação em nossa vida.

Atividade
    Distribua papel e lápis para a classe. Façam uma lista de todos os parentes falecidos que se lembrarem e, se possível, que identifiquem quais entre eles morreram sem receber as ordenanças do templo.
            Depois tomar providências para que as ordenanças sejam feitas. O Presidente Gordon B. Hinckley disse que “as ordenanças do templo são as mais altas bênçãos que a Igreja tem para oferecer.”

            Depois que registramos os nomes de nossos antepassados no Paf, salvamos em disquete e trazemos aqui para o centro da história da família da ala. Então o diretor do CHF irá ao templo read e colocará vários CDS da região em que a pessoa falecida morava, para verificar se as ordenanças ainda não foram realizadas. Então seus nomes serão liberados para serem levados ao templo e serem realizadas as ordenanças. O disquete que você receber deverá ser entregue no escritório do templo, para que eles possam imprimir os cartões de seus antepassados.

            É útil registrar as datas em que foram realizadas as ordenanças para que você saiba quais ainda precisam ser feitas.
            Algumas Diretrizes
           
            Ao enviarmos nomes ao templo, devemos lembrar-nos das seguintes diretrizes:

  1. Nossa maior obrigação é para com nossos próprios antepassados. Não devemos enviar nomes que não estão relacionados a nós, e isso inclui os nomes que podemos conseguir por meio de projetos de extração de nomes.
  2. A pessoa cujo nome está sendo mandado ao templo deve ter falecido há pelo menos um ano.
  3. Se a pessoa nasceu nos últimos 95 anos, é necessário obter a permissão de um parente vivo próximo, antes de enviar o nome ao templo.
  4. Não é necessário realizar qualquer ordenança para crianças nascidas mortas. Contudo, se houver possibilidade de a criança ter vivido após o nascimento, ele ou ela deve ser selado aos pais, a não ser que tenha nascido dentro do convênio, ou seja, que os pais tenham sido selados antes de a criança nascer.
  5. As crianças que morreram antes dos oito anos de idade e não nasceram dentro do convênio precisam apenas ser seladas aos pais. Elas não necessitam de nenhuma outra ordenança.

Dar um tempo para as irmãs e irmãos compartilharem seus testemunhos a respeito do que aprenderam no curso e como se sentem ao estarem preparando sua história da família.

             
             












O Élder Body K. Packer disse:
<!--[if !vml]--><!--[endif]-->            “As ordenanças e convênios são nossas credenciais para a admissão em sua presença. Ser dignos de recebê-los é à busca de toda uma vida; mantê-los daí em diante é o desafio da mortalidade.
            Uma vez que nós e nossa família tenhamos recebido, temos o dever de realizar tais ordenanças vicariamente por nossos mortos, na verdade, por toda a família humana.”



O Presidente Hinckely disse:
<!--[if !vml]--><!--[endif]-->            “Vivam de maneira suficiente digna para possuírem uma recomendação do templo; a obterem uma recomendação e considerarem-na como algo valioso; e a fazerem um esforço maior para ir à casa do Senhor e participar do espírito e das bênçãos lá encontradas. Tenho certeza de que cada homem ou mulher que vai ao templo com sinceridade de coração e fé, sai da casa do Senhor uma pessoa melhor. Todos precisamos melhorar nossa vida constantemente. Ocasionalmente, precisamos deixar o barulho e o tumulto do mundo e atravessar as portas da sagrada casa do Senhor para sentirmos Seu espírito num ambiente de santidade e paz.”



<!--[if !vml]--><!--[endif]-->O Presidente Howard W. Hunter explicou as ordenanças do templo: “Todo nosso empenho em proclamar o evangelho, aperfeiçoar os santos e redimir os mortos levam ao templo santo, e isto porque suas ordenanças são categoricamente decisivas. Não podemos voltar à presença de Deus sem elas. Incentivo todos a freqüentar o templo dignamente ou trabalhar para que chegue o dia de entrar nessa casa santa, a fim de receber suas ordenanças e fazer seus convênios.”

bibliografia

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  • De você para seus Ancestrais – Um curso básico sobre exaltação familiar - Copyright © 1978;
  • Guia de Ordenanças e Convênios do Templo e História da Família para os Membros – Copyright © 1993;
  • Paleografia Portuguesa Básica – Copyright © 1978;
  • Trabalho do Templo e História da Família – Manual de instruções – Volume 2, Seção 9 – Copyright © 1998;
  • Casa de Glória – Encontrar significação Pessoal ao adorar no templo – Copyright © 1995 S. Michael Wilcox;
  • Doutrina e Convênios – Curso de Religião 324-325 – Copyright © 1984 – Apêndice O;
  • Manual Básico da Mulher SUD, parte B – Copyright © 2000 – Lição 20;
  • Princípios do Evangelho – Para Militares – Copyright © 2003
  • O Início – Manual de instruções do Personal Ancestral File © 4.0;
  • Notas de aula da irmã Mara Elizabeth de Abreu Lima, missionária do Suporte de História da Família de São Paulo.




























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