segunda-feira, 29 de abril de 2013
sexta-feira, 26 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
RQUIVO PUBLICO DO RIO GRANDE DO SUL entrevista:
ARQUIVO PUBLICO DO RIO GRANDE DO SUL entrevista:
27/03/2013
http://arquivopublicors.wordpress.com/2013/03/27/apers-entrevista-elisabeth-berte-da-cruz/
Elisabeth Berté da Cruz, 56 anos, é formada em Belas Artes (UFRGS) e trabalha como comerciante. Em suas horas livres costuma realizar pesquisas genealógicas sobre seus familiares ou de seus amigos, leia nossa entrevista com Elisabeth!
Blog do APERS: Elisabeth, como surgiu seu interesse por pesquisas genealógicas?
Elisabeth: Comecei a pesquisar lá por 1988 e acho que é uma coisa de família italiana. Entre as conversas familiares sempre dizem “fulano filho de beltrano, que mora em tal lugar, casou com cicrana…”, e começamos a nos interessar por saber quem eram nossos antepassados, de onde vieram, com quem casaram, se tinham irmãos, filhos… e a pesquisa se desencadeia! Comecei a pesquisar as pessoas da minha família, como são de origem italiana e aqui no Brasil é muito recente, a partir de 1878, não tem tanta documentação no arquivo como das famílias portuguesas, embora cada família tenha uma porção de filhos. Detive-me, no princípio, até 1900.
Blog do APERS: Você poderia comentar um pouco sobre o trabalho que está desenvolvendo?
Elisabeth: Continuo fazendo pesquisas de genealogia, ou seja, árvores de costados. Depois de dar andamento aos meus ancestrais comecei a pesquisar para meus sogros, cunhados e amigos que também se interessaram. Tem os ramos de descendentes de portugueses, principalmente, que possuem uma documentação bem mais rica aqui e assim comecei a viver dentro do Arquivo! É infindável o que encontramos aqui, acho que nunca vou conseguir ver tudo! Pesquisar é melhor que ler um livro! Tu vês a vida das pessoas, como as coisas se desenvolveram em cada família… Se os documentos me levam a uma determinada região que não conheço muito, vou ler sobre aquela cidade, como se desenvolveu…
Blog do APERS: Na sua percepção qual a contribuição das pesquisas genealógicas para a sociedade?
Elisabeth: Penso que ajudam as pessoas a entenderem que não são sozinhas no mundo, que vieram de algum lugar e que as coisas se repetem. É uma forma de aprendermos com a pesquisa, por isso digo que é melhor que ler um livro, ajuda a pessoa a “acordar para o mundo”. Tem pessoas que não gostam do assunto, dizem que é bobagem… Às vezes descobrimos que a história oral é completamente diferente do que aconteceu de fato. Tem pessoas que dizem que o imigrante veio sozinho para o Brasil… e no decorrer da pesquisa descobrimos que veio com outros parentes.
Blog do APERS: Durante suas pesquisas já encontrou algum fato curioso que possa dividir com nossos leitores?
Elisabeth: Teve um caso de um imigrante que veio com um familiar, mas esse faleceu e o imigrante ficou com a herança porque a outra pessoa não tinha descendentes, e junto com o inventário toda uma rica documentação… E tem coisas até de espiritismo mesmo, parece que é a pessoa querendo ser encontrada… Isso já aconteceu comigo mais de uma vez! Teve uma situação em que estava pesquisando em um outro local um livro de óbitos, tinha terminado de olhar e não encontrei nada, estava olhando de curiosa… procurava um registro de nascimento muito antigo e quando olho entre os registros de óbitos estava justamente o registro de batismo que estava procurando… Para mim aquilo não tem explicação! Era para encontrar, pois o registro de batismo esta perdido entre os registros de óbitos que até eram de épocas diferentes. Outra vez, quando estava pesquisando sobre meus avós e todos os parentes diziam que não tinha mais nada, fui para um cemitério com meus pais e o primeiro túmulo que minha mãe parou para ver era do meu avô! São coisas assim que te remetem a acreditar em uma coisa a mais, que as pessoas não querem ser esquecidas. Acho que ao fazer a pesquisa tu reencontras as pessoas!
Blog do APERS: Qual a importância do acervo do APERS para sua atuação enquantopesquisadora?
Elisabeth: Imensa. Por isso que digo que é infindável o que tem aqui. Dificilmente conseguirei olhar tudo porque é muita coisa. E, também, porque no meio do acervo deve ter muita coisa que não está catalogada, que pode ter sido arquivado em local equivocado… Tem muito documento que não é muito mexido, às vezes pego maços em que, mesmo depois de higienizados, é possível ver pelo papel que não é manuseado há tempos. O que tem aqui é de uma riqueza, de preservação prioritária!
Blog do APERS: Qual a sua dica para os pesquisadores que estão começando a realizar pesquisas genealógicas e a trabalhar com fontes primárias?
Elisabeth: Primeiro a pessoa tem de partir de si e depois seus ancestrais, passo a passo, fazer a coleta de dados escalonada. Às vezes tu acreditas que o nome era tal, mas a pessoa tinha outro nome nos documentos, só não utilizava. A entrevista com a família não é tão necessária, mais a busca pelos documentos… certidão de nascimento, casamento, óbito. A entrevista com a família pode ajudar para localizar onde a pessoa morava, onde provavelmente casou, morreu… Mas não é essencial, mais os documentos em si. Eu entrevistei apenas os meus pais, por exemplo.
Blog do APERS: Nas suas horas vagas, quando não está pesquisando, quais são suas atividades preferidas de lazer?
Elisabeth: O que mais gosto é a pesquisa, é um vício! Gosto muito de viajar… sair… passear junto a natureza, fazer um off road! Gosto muito de ir ao interior, sinto falta de uma estrada de chão!
Vida de genealogista 19/04/2013
Sou um genealogista – mas acalmem-se, pois não é contagioso. No fundo, a gente queria que fosse, mas não é. Um genealogista é um sujeito que resolve desenterrar toda a história familiar para descobrir quem eram e o que faziam os seus antepassados mais remotos. Um doido, portanto. Para conseguir isso, ele mexe em todos os papéis velhos da família – aqueles que você acha que não valem nada, mas que ele dará um grito de satisfação quando encontrar. Fará perguntas insistentes a cada membro da família. Quer saber os mínimos detalhes de coisas que você com certeza não se lembra. É capaz de passar horas metido em um cartório, casa paroquial ou arquivo histórico remexendo livros velhos, amarelados e cheio de fungos Isso porque ele PRECISA esclarecer algum mistério na história da sua família e assim descobrir quem foram realmente as pessoas que o antecederam.
Esta é uma imagem digna de nota: o genealogista, em uma sala silenciosa, absolutamente concentrado em sua pesquisa. Eis que de repente ele vislumbra um registro e pensa: “Será possível?”. Excitado, confere de novo. Sim, ele achou exatamente aquilo que procurava. É nesse momento que todos os genealogistas têm vontade de gritar a plenos pulmões “ACHEI, ACHEI! EUREKA!” – muitos se contém, mas é exatamente isso o que ele murmuram para si mesmos. E se alguém estiver perto e quiser saber o que o sujeito descobriu, provavelmente vai se decepcionar ao ver que foi apenas um registro de casamento super antigo que deu a ele o nome de quatro novos octavós ou coisa do tipo.
Aos poucos, o genealogista vai montando a sua árvore genealógica. Descobre antepassados que ninguém da sua família fazia a menor ideia que tivesse. No começo, ele conta as suas descobertas com entusiasmo. Alguns parentes demonstram certo interesse – e em seguida esquecem absolutamente tudo o que o genealogista disse. Para uma pessoa normal, qualquer coisa acontecida há cem anos foi praticamente na pré-história. E então o genealogista despeja em cima dela informações de 1800, 1700, 1600… É quando vem a famosa frase, que todo genealogista um dia ouve: “Você vai acabar chegando no Adão!”.
Com o tempo, o genealogista percebe que sua paixão é solitária. Não há registro de um casal de genealogistas, por exemplo. E seria até temário pensar em algo assim, pois eles certamente se esqueceriam de viver. Em geral, o genealogista não encontra no dia a dia quem lhe compreenda. Há parentes distantes que acham estranho esse interesse pelo passado da família e insinuam que o genealogista está de olho em alguma herança. Felizmente há a internet, e nela o genealogista encontra outros genealogistas, e eles se juntam em grupos de cooperação mútua, mais ou menos como os alcoólicos. Nessa troca de informações, conseguem verdadeiros prodígios, e se não chegam mesmo até o Adão não é por falta de esforço.
Os nossos Sherlocks ainda precisam lidar com garranchos, registros omissos ou contraditórios entre si, além de dificuldades no acesso a documentos. Parafraseando Einstein: perto do que foi o passado, aquilo que o genealogista consegue descobrir é algo de tosco e primitivo – mas é também aquilo que temos de mais precioso sobre ele.
Eis parte da minha árvore genealógica:
Henrique Fendrich
segunda-feira, 22 de abril de 2013
domingo, 21 de abril de 2013
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Onde você guardaria um item secreto muito valioso? Embaixo do colchão? No banco? Algumas pessoas, igrejas e organizações foram um pouco mais além e criaram cofres tão protegidos quanto qualquer base militar. Confira abaixo dez cofres muito bem guardados:
10. Segredos mórmons
O ladrão mais habilidoso não tentaria roubar os bens da Igreja Mórmon. O cofre mórmon fica na Cordilhera Wasatch, nos Estados Unidos, a mais de 180 metros do chão, em cima de uma gigantesca rocha de quartzo.
A fortaleza foi construída para resistir a uma explosão nuclear e tem portas de aço que não podem ser destruídas nem com os maiores impactos. Existem alguns escritórios administrativos dentro do complexo, mas ele não é aberto ao público nem a membros da igreja.
Mas afinal, o que eles estão guardando de tão importante? Supostamente são registros genealógicos e outros documentos da igreja. Mas será que uma caverna preparada para o apocalipse realmente só guarda papeis? Nem todo mundo acredita nisso.
Existem teorias de que o cofre contem documentos históricos que denunciam a igreja e até mesmo provariam que a religião foi “fabricada”. Os líderes mórmon descartam essas teorias e dizem que o local é usado para restauração dos documentos da igreja e posterior digitalização.
9. Pionen
A empresa Pionen utiliza uma antiga fortaleza nuclear de White Mountain, em Escotolmo (Suécia), para proteger as informações de quem aluga espaço no local para guardar segredos valiosos.
O forte hospeda informações do polêmico Wikileaks – e nem o governo norte-americano conseguiu acesso aos dados.
Esse centro de dados tem uma porta de 40 centímetros de espessura que só é acessível por um túnel, e é capaz de resistir a uma bomba e hidrogênio. Se você olhar fotos de Pionen, certamente vai achar que se trata de uma cena de um filme de espionagem.
8. COFRE DO JP MORGAN
O cofre do Tio Patinhas existe na vida real. Ele pertence a instituição bancária norte-americana JPMorgan Chase & Co. Cinco andares abaixo do nível da rua em Manhattan, Nova York (EUA), a caixa-forte tem o comprimento de um campo de futebol, e é considerado o maior cofre com ouro do mundo.
Como qualquer cofre de segurança máxima, este é capaz de sobreviver a uma explosão nuclear.
Esse banco embaixo do chão é próximo de outro grande cofre, o Federal Reserve Bank. Algumas pessoas acreditam que essa proximidade é mais do que mero acaso. Teorias conspiratórias dizem que os dois bancos estão conectados por um túnel subterrâneo, e que de alguma forma o governo, em parceria com JM Morgan, manipulam a economia dos Estados Unidos.
Outra organização financeira próxima é o Banco da Inglaterra. Coincidentemente (ou não), um dos ponto do metrô conecta as duas fortalezas de dinheiro.
7. Arquivos secretos do Vaticano
Não tem como falar sobre cofres e documentos secretos sem citar o Vaticano. Não faltam teorias da conspiração em torno da Igreja Católica. O escritor Dan Brown fez carreira só escrevendo sobre essas coisas.
A igreja tem um cofre labiríntico com séculos de idade, protegido 24 horas pela Pontifícia Guarda Suíça. Acredita-se que existam mais de 50 quilômetros de prateleiras forradas com documentos que datam desde o século VIII. As autoridades católicas afirmam que não há nada de secreto nos documentos, entretanto o público geral não pode ter acesso ao local.
Para homenagear o 400º aniversário do gigantesco arquivo (e tentar acabar com as suspeitas), em 2002, a igreja colocou centenas de documentos em exibição nos Museus Capitolinos. Algumas das peças mais notáveis em exibição foram documentos do tribunal do julgamento dos Templários, papeis sobre o julgamento de Galileu por suas “heresias”, e o pedido de anulação pelo rei Henrique VIII.
Mesmo com essa tentativa de abertura, críticos afirmam que o conteúdo ainda não é acessível o suficiente. Apenas alguns clérigos e acadêmicos podem visitar o interior das instalações, e não podem ver os itens sem aprovação prévia.
E é por isso que céticos continuam acreditando em diversas teorias conspiratórias. Alguns acreditam que o cofre esconde evangelhos que contradizem a Bíblia, e até mesmo esconde a mais antiga coleção conhecia de pornografia. Há até uma lenda que diz que os cofres do Vaticano guardam livros perdidos da Bíblia que afirmam que a religião Mórmon é a verdadeira.
6. O segredo do frango do KFC
Nem ouro de milionários, nem documentos de igrejas. O que a rede de fast-food KFC guarda a sete chaves é a receita secreta de seu conhecido frango frito. As 11 ervas e especiarias que dão o toque especial nos lanches são secretas.
Em 2009, a receita foi colocada em um cofre na sede do KFC, em Kentucky (EUA). Durante os cinco meses em que o cofre estava sendo construído, a receita foi mantida em um local não revelado, e seu transporte lembrou um filme de agentes secretos.
O cofre é protegido por câmeras, sensores de movimento e guardas, que cuidam da receita 24 horas por dia. Caso eles tenham falta de eletricidade, existe um gerador de reserva.
E não adianta pedir a receita para o atendente que te serviu, ou ao cara do drive thru. Nem mesmo o presidente do KFC tem acesso a receita. Apenas dois executivos da empresa tem permissão para abrir o cofre, e ninguém sabe quem eles são. São eles que entram em contato com os fornecedores dos alimentos, escolhendo os ingredientes que vão parar nas filiais da rede.
Ok, sabemos que parte desse alvoroço em torno da receita é apenas para publicidade. Mas o KFC realmente não está de brincadeira sobre manter a receita em segredo. Em 2001, eles processaram um casal que alegou ter encontrado a receita original em uma das antigas casas do criador da empresa.
5. Igreja da Cientologia
A Igreja da Cientologia também tem um cofre com informações misteriosas que dificilmente iremos descobrir. O cofre é um complexo subterrâneo em um deserto do Novo México (EUA), e pode resistir a uma bomba de hidrogênio. Dentro da caverna, existem caixas de titânio que contém chapas de aço e discos de ouro com inscrições sobre os ensinamentos fundamentais da Cientologia. Tudo é protegido por três portas de aço inoxidável com 2.250 quilos. Além disso, a fortaleza é guardada por guardas armados e câmeras de segurança.
Algumas pessoas dizem que os símbolos servem para se comunicar com extraterrestres, e ex-membros da igreja confirmaram as especulações, explicando que as marcas devem ajudar futuros cientologistas de outros planetas que visitem a Terra.
Outros afirmam que os símbolos representam um ponto de retorno para o fundador da igreja, L. Ron Hubbard. Cientologistas acreditam que ele terá que encontrar seu caminho de volta para a igreja depois que ele reencarnar.
4. Sementes valiosas
O Silo Global de Sementes da Esvalbarda (Svalbard Global Seed Vault) é o maior cofre de sementes do mundo. Ele armazena uma grande variedade de sementes, para garantir que a diversidade seja preservada e que as pessoas tenham uma fonte de alimento em caso de catástrofes.
Esse silo fica no remoto arquipélago de Esvalbarda, a pouco mais de mil quilômetros do sul do pólo norte. O cofre isolado situa-se dentro de uma mina de cobre, e é defendido com portas à prova de explosões, tem sensores de movimentos, câmeras e aço com um metro de espessura reforçando o concreto. O clima único do local deve manter as sementes a salvo de qualquer desastre por séculos.
Um dos financiadores mais conhecidos do projeto é Bill Gates. Gigantes por trás do empreendimento lançam dúvidas sobre os reais motivos do depósito de sementes. Há suspeitas de que, dentro das portas secretas, cientistas estão tentando criar algum tipo de ser humano superior geneticamente ou um plano de controle global.
3. Iron Mountain
O Iron Mountain, em Germantown, Nova York (EUA), armazena documentos e registros de clientes de todo o mundo, incluindo Bill Gates (o que será que ele está escondendo?). A instalação subterrânea usa uma mina abandonada e é o maior cofre subterrâneo do mundo.
A empresa de segurança foi fundada em 1950, em meio a paranoia gerada pela Guerra Fria. Lá, os documentos estão protegidos até de ataques nucleares. Ninguém pode passar pela porta de entrada, a não ser com autorização especial.
2. Cofres dos bancos suíços
Suíça e cofres secretos são quase sinônimos. Bancos de todo o país oferecem anonimato total aos seus clientes de todo o mundo – incluindo corruptos, mafiosos, ditadores e fraudadores econômicos. Os cofres bancários são altamente vigiados, e a própria lei suíça é extremamente rigorosa quanto violações de sigilo bancário. Quem cometer esse delito pode ser preso ou receber uma multa milionária.
Em muitos casos, os clientes têm tanto medo de serem identificados que pedem para os banqueiros suíços nunca entrarem em contato com eles. Curiosamente, isso resultou em bilhões esquecidos nos cofres, quando os proprietários morrem.
1. Antwerp Diamond
O Antwerp Diamond é bem conhecido por duas razões: é o cofre de diamantes mais protegido do mundo, e mesmo assim foi vítima de um roubo em 2003.
Quando o cofre foi construído, 1.500 donos e vendedores de diamantes guardaram suas pedras preciosas lá – o que significou 70% dos diamantes do mundo. Para manter as pedras em segurança, o cofre é protegido com detectores de calor, radar, sensores sísmicos, campos magnéticos e um código com mais de 100 milhões de combinações, que fica desligado por horas se for inserido um código errado duas vezes. Além disso, a porta é feito com três toneladas de aço, que só poderia ser violada após 12 horas de perfuração.
Mesmo com a segurança extrema, um grupo de ladrões italianos conhecidos como “The School of Turin” (A Escola de Turim), entrou e roubou US$100 milhões (cerca de R$200 milhões) em diamantes e outros tesouros.
Os funcionários de segurança só descobriram a invasão na manhã seguinte. Desde então, o Antwerp Diamond aumentou ainda mais sua segurança. Afinal, o incidente de 2003 mostrou que até o cofre mais sofisticado não é páreo para uma mente criminosa brilhante. [Listverse]
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