segunda-feira, 27 de agosto de 2012


Por que a História da Família é Importante?
Descobrir que seu antepassado é um nobre da Renascença pode ser divertido. Também pode significar dar a ele e a sua família a chance de receber o evangelho de Jesus Cristo.


Aqueles dentre nós que foram picados pelo bichinho da história da família sabem o quanto pode ser divertido. Mas não é essa a razão de termos a maior biblioteca genealógica do mundo e o motivo de treze milhões de mórmons serem incentivados a pesquisar suas raízes familiares. Em vez disso, o que nos motiva é nossa doutrina que ensina que o casamento e a família podem continuar além desta vida. Mas isso somente pode acontecer quando a família é selada em um dos sagrados templos do Senhor em todo o mundo e unida pela eternidade.



Isso é ótimo para nós hoje que temos a chance de ser selados em um templo, mas e nossos antepassados que morreram sem a oportunidade de receber ordenanças como o batismo ou as bênçãos de ser uma família eterna? Faz sentido que Deus simplesmente diga: “Que azar, é uma pena”? É claro que não. Quando Cristo organizou Sua Igreja nos tempos antigos, ela incluía a doutrina do trabalho vicário pelos mortos e a prática de realizar ordenanças por parentes falecidos “Doutra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles então pelos mortos?” ( I Coríntios 15:29 ). A restauração da Igreja original de Cristo na Terra por meio do Profeta Joseph Smith incluiu a antiga prática de realizar essas ordenanças por nossos parentes falecidos, nos templos sagrados. Hoje, o evangelho de Jesus Cristo inclui as mesmas bênçãos nos templos sagrados.





A pesquisa genealógica ou da história da família é uma precursora fundamental do trabalho do templo por nossos antepassados falecidos. Nós a fazemos para conseguir os nomes e outras informações genealógicas de modo que as ordenanças do templo possam ser realizadas por nossos queridos antepassados. Nossos antepassados são ensinados sobre o evangelho no mundo espiritual e podem escolher aceitar ou rejeitar o trabalho realizado por eles. A Madre Teresa disse certa vez: “A mais terrível pobreza é a solidão e o sentimento de não ser querido”. O pensamento de que essa solidão — a de não ser querido e de ser separado de quem amamos — poderia estender-se além desta vida é realmente triste e algo que o trabalho no templo pode evitar.



A Promessa de Elias, o ProfetaMilhões de pessoas em todo o mundo, de todos os credos, estão ativamente engajadas na pesquisa genealógica — tentando encontrar antepassados queridos e unir os laços familiares do passado e do presente.

Por que estão fazendo isso? Muitos provavelmente dirão que é um passatempo divertido e que se sentem motivados por uma grande curiosidade a respeito de seus antepassados. Mas é porque foram tocados pelo espírito deste trabalho. De acordo com o Velho Testamento, Elias, o profeta, voltaria à Terra para preparar o caminho do Senhor. O Espírito do Senhor é o espírito de amor que por fim superará todo o distanciamento da família humana enquanto constrói pontes entre as gerações. A pesquisa genealógica liga os queridos avós, já falecidos, aos netos que nunca os conheceram, pois preserva e compartilha suas histórias e lembranças. Uma vida não registrada é uma vida que em uma ou duas gerações cairá no esquecimento. E mais, conhecer nossos antepassados ajuda a moldar-nos e instila em nós valores que direcionam e dão significado a nossa vida.



O Profeta bíblico Malaquias profetizou a respeito do retorno de Elias, o profeta, para converter o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais (ver Malaquias 4:5–6).

A profecia foi cumprida quando o profeta Elias apareceu a Joseph Smith e Oliver Cowdery (o homem que ajudou Joseph a traduzir o Livro de Mórmon) no Templo de Kirtland em 3 de abril de 1836. Elias restaurou poderes específicos do sacerdócio ao conferi-los a Joseph e Oliver. Esse poder é o que torna possível às famílias serem seladas por gerações. Por meio do trabalho de história da família, podemos participar do cumprimento contínuo dessa promessa. Podemos aprender sobre nossos antepassados e aqueles que morreram sem a oportunidade de ouvir o evangelho e receber ordenanças, e aumentar nosso amor por eles. Podemos ser inspirados por suas histórias de coragem e fé. Podemos transmitir esse legado a nossos filhos.

Como ComeçarO site é um dos serviços de genealogia online mais conhecidos e é gratuito.

Se você sabe pelo menos o nome de um antepassado falecido, digamos, seu tio-bisavô Theodore Jones, já pode começar a pesquisar no site www.familysearch.org . Você pode encontrar muitas informações e muitos recursos para guiá-lo em sua pesquisa, como os seis passos básicos para fazer a pesquisa de história da família.



O site é um dos serviços de genealogia online mais conhecidos e é gratuito. Ele é administrado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e está ligado à maior coleção de recursos genealógicos do mundo e a uma rede mundial de centros de pesquisa. O site contém bilhões de nomes de mais de 110 países e territórios e inclui o Censo dos Estados Unidos de 1880, o Censo Canadense de 1881, o Censo Britânico de 1881, o banco de dados de Ellis Island e os Registros do Freedman’s Bank. A Igreja atualmente trabalha em um grande projeto de digitalização de microfilmes e outros registros que acrescentarão bilhões de nomes à coleção nos próximos anos.

Centros de História da FamíliaMesmo que nossos motivos para fazer a história da família sejam diferentes dos motivos da maioria das pessoas, ficamos felizes em compartilhar nossa coleção de registros microfilmados e digitalizados gratuitamente com qualquer pessoa que compartilhe dessa nossa paixão. Isso abrange milhões de pessoas, já que a genealogia é considerada o passatempo que mais cresce na América do Norte, superando em popularidade a confecção de colchas de retalhos, a coleção de selos e até a jardinagem. É tão popular, na verdade, que vários programas de TV mostraram recentemente celebridades e pessoas comuns pesquisando suas raízes.



A Biblioteca de História da Família de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, localizada em Salt Lake City, Utah, é a maior biblioteca genealógica do mundo e fornece acesso a muitas coleções de registros, com mais de dois bilhões de nomes de pessoas falecidas. Ela contém registros de mais de 100 países e abrange tudo desde os registros de igrejas inglesas do século XIV até histórias africanas transmitidas oralmente. Em média, 2.400 pessoas, inclusive muitos visitantes da Europa e Ásia, visitam a biblioteca todos os dias.



Informações sobre a Biblioteca de História da FamíliaEndereço:




35 N. West Temple Street, Room 344

Salt Lake City, Utah, EUA,  84150-0902

801-240-2584

Horário de Funcionamento da Biblioteca:



Segundas 8:00h às 17:00h

Terças - Sábados 8:00h às 21:00h

Fechado aos domingos



FamilySearch.orgAlém de nossa biblioteca principal, há mais de 4.500 centros de história da família em todo o mundo, que geralmente funcionam nas capelas da Igreja. Seu propósito é ensinar as pessoas a pesquisar seus antepassados. Sua equipe é formada por membros da Igreja voluntários e todos os serviços são gratuitos.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Dicionario de termos heraldicos


Dalle Vedove - brasão e historia




registro de nascimento Dalle Vedove e Bisconzin

copiei este registro civil de nascimento encontrado no site da igreja familysearch.org, onde pesquisava registros da Italia e confirma a informaçõa da freira Laona Dalla Vedova, que mora nas irmas Betania em Marilia e me disse em maio de 2011, que os Dalle Vedove são descendentes de franceses com o sobrenome Bisconsin, e que apos um terremoto na Italia (não me soubre precisar onde) a prefeitura resolveu unir algumas viuvas desta familia e passaram a chamar-se Dalla Vedova ( ou da viuva) e seus filhos foram chamados Dalle Vedove ( ou das viuvas)

modelos de brasao



Brasao da familia SOARES (do meu marido)







historia da minha familia DALLE VEDOVE

Origem do sobrenome Vedove, país de origem: Italia



Nobreza Nobili

E' opinione degli storici che i Vidoa, Vedova, Vedovi e Vedovati, siano tutti rami di un unico ceppo. I Vedove vennero da Bergamo ed erano ricchi mercanti. Gasparo nel 1493, nella sua qualità di Segretario del Senato Veneto, era interprete delle lingue forestiere; e come tale traduceva a perfezione nel dialetto paesano i discorsi degli oratori fra ... continua



Origens e significado
A grafia “Dalle Vedove” fora apenas uma das formas plurais para o original “Dalla Vedova” ou “Della Vedova”, expressão que podemos traduzir literalmente em “da viúva”, então o termo Dalle Vedove seria uma expressão utilizada para identificar os “Filhos de uma viúva”.



O sobrenome familiar italiano Dalle Vedove foi classificado como sendo um matronímico, tipo de sobrenome onde a mulher foi considerada como chefe ou base da família, é empregado para exprimir a organização social, em que a mulher se apresenta como elemento preponderante na família, dela se derivando o parentesco, entre os que se geraram dela, sem qualquer atenção ao pai [De Plácido e Silva - Vocabulário Jurídico, III, p.164]

Matronímicos são sobrenomes que consistem numa derivação do prenome materno, ou seja, o sobrenome ou apelido derivado do prenome da mãe ou de alguma antepassada. Foi muito grande a generalização do uso de nomes próprios como nome de família (sobrenome), porem a grande maioria se derivava do nome do pai, os matronímicos não foram muito raros, mas também não foram de expressiva freqüência.

Esta idéia de se referir ao pai ou a mãe para identificar o filho foi muito difundida e utilizada por diversos povos de varias formas, entre os italianos não poderia ser diferente, pelos levantamento executados calcula-se que aproximadamente 37% dos sobrenome italianos sejam classificados em patronímicos ou matronímicos.


Diz-se também que são antroponímicos porque todos derivam de um nome próprio ou antropônimo.

A grafia “Dalle Vedove” fora apenas uma das formas plurais para o original “Dalla Vedova” ou “Della Vedova”, expressão que podemos traduzir literalmente em “da viúva”, então o termo Dalle Vedove seria uma expressão utilizada para identificar os “Filhos de uma viúva”.

O termo Vedova tem suas origens etimológicas no latim “vidua” e deve ser traduzido como “viúva” (mulher a quem morreu o marido e que ainda não tornou a casar-se).

Desta forma, entre os séculos VIII e XV, pois foi neste período que 90% dos sobrenomes se formaram, alguém, cuja mãe fosse muito conhecida em sua região pela perda do marido, foi conhecido em sua localidade em algo como "Fulano, filglio Della Vedova” (Fulano, filho da viúva), quando este Sr. teve um filho acabou repassando o termo a seus descendente como forma de os identificar como membros desta família, o repasse do termo de geração em geração acabou por transforma-lo em um sobrenome familiar.

A forma plurificada surgiu para se identificar um clã familiar, em italiano a frase, "Família dos da Viúva" acabou ficando como "Famiglia Dalle Vedove", os que passaram a se utilizar deste novo termo deram origem a este braço familiar.

Em um levantamento feito na Itália no ano 2000 encontrou-se o uso deste sobrenome em 93 comunes, sendo utilizado principalmente na região do Veneto.

Dalla Vedova, Dalle Vedove - Dalla Vedova, abbastanza raro, è tipicamente veneto, del trevisano e bellunese, Dalle Vedove è tipico del veronese, di Verona, Cavaion Veronese, Caprino Veronese, Lazise, Bardolino, Brentino Belluno e Rivoli Veronese, dovrebbero derivare dal fatto che i capostipiti provenissero da una zona identificabile come la casa della vedova o delle vedove.



Ettore Rossoni

Genealogia no Brasil
Sobrenome de uma família estabelecida no estado de São Paulo, para onde passou em 1894, fixando-se na região de Jaú e Brotas.
Também assinam Dalevedo, Dal Evedove, ou Dall Evedove, por erros de cartorios tal sobrenome foi abrasileirado.


Giovanni Botton, natural da Itália, 34 anos de idade, a bordo dovapor Bourgogne, procedente de Santos. Deu entrada na Hospedaria dos Imigrantes, no dia 27.04.1887 [Livro 5, fl. 153], com destino a Penha do Rio do Peixe, para trabalhar na fazenda do Comendador Antonio Batista Oliveira. Trouxe em sua companhia a esposa, Angela Dalle Vedove, 23 anos de idade.

Giovanni Breseghello, nasc. a 22.02.1882, em Fontanelle, prov. de Treviso, Vêneto, e fal. a 25.11.1955, em Nhandeara, SP, filho de Angelo Breseghello e de Anna Mazzariol, naturais da Itália. Deixou geração do seu casamento, a 08.12.1905, em Oderzo, prov. de Treviso, Vêneto, com Assunta Marianna Dalle Vedove, nasc. a 28.02.1883, em Fontanelle, prov. de Treviso, Vêneto, e fal. a 07.12.1941, em Nhandeara, SP, filha de Luigi Dalle Vedove e de Elena Bisinotto, naturais da Itália.

COMO SURGIRAM OS SOBRENOMES DE PESSOAS


Os cognomes, apelidos, sobrenomes ou nomes de família já eram utilizados na Antigüidade, dizem os especialistas que o primeiro povo conhecido a se utilizar de sobrenomes foram os chineses.

Entre as historias mais famosas distingue-se a do imperador Fushi que decretou o uso de sobrenomes (ou nomes de família) no ano 2850 a.C.

Os romanos possuíam um sistema próprio de distinguir uma pessoa de outra pelo nome e por outros apostos a ele, pela historia desse povo, julga-se que este sistema tenha surgido em épocas remotas e que já fosse de uso comum logo após o inicio da expansão do poderio de Roma, os romanos possuíam um sistema pelo qual identificavam no nome do indivíduo qual seu clã de origem, foi uma forma de se identificar um grupo familiar em especifico, porem, com a queda do Império Romano em 476 d.C. este sistema virtualmente deixou de existir, caindo em desuso.

Na idade média (476-1453) passou, pois, a vigorar tão somente o nome de batismo para designar, distinguir e caracterizar as pessoas. Fala-se em nome de batismo porque, na época da queda do Império Romano Ocidental, a península itálica já era praticamente toda cristã. Por outro lado, os povos invasores foram cristianizados em massa no período que se segue à desagregação do Império. O cristianismo se tornou um elemento aglutinador que aproximou todos estes povos.

O estabelecimento de vários povos estrangeiros introduziu uma grande variedade de nomes e palavras que paulatinamente foram sendo latinizadas, salienta-se que os povos estrangeiros não possuíam a tradição da sobrenominização das pessoas, fato este que influiu sistematicamente no abandono de tal costume.

O aporte de grande acervo de novos nomes, trazidos pelos povos invasores, principalmente germânicos, o abandono da sistemática latina de individualizar pessoas, a influencia do cristianismo que difundia os nomes de seus mártires e santos criaram uma confusão generalizada. Os nomes se repetiam com freqüência o que tornava difícil distinguir um indivíduo de outro.

Surgiu então a necessidade de se estabelecer uma modalidade para se distinguir um cidadão do outro, para tal finalidade foram criadas algumas formulas que auxiliavam em tal distinção.

Na verdade, não foram estabelecidas normas baixadas pôr autoridades, mas sim o surgimento de um modo espontâneo na pena do escrivão, no convívio social e na linguagem popular que inventava formas para distinguir os dez ou vinte Johannes (João) que viviam na mesma comunidade.

Os primeiros registros do uso de sobrenomes familiares como hoje os conhecemos foram encontrados por volta do século VIII, ou seja, após o ano 701 d.C.

Na Inglaterra, por exemplo, só passaram a ser usados depois de sua conquista pelos normandos, no ano de 1066. Foi só no inicio do renascimento que os cognomes voltaram a ter aceitação geral.

No ano de 1563, o Concílio de Trento concretizou a adoção de sobrenomes, ao estabelecer nas igrejas os registros batismais, que exigiam, além do nome de batismo, que teria de ser um nome cristão, de santo ou santa, um sobrenome, ou nome de família.





HERALDICA


A heráldica surgiu durante as Cruzadas e rapidamente se espalhou por toda a Europa, basicamente fora utilizada para identificar os soldados em batalhas campais já que os soldados não podiam ser reconhecidos apenas por suas armaduras e/ou elmos.

Porem somente após o século XII começou a obedecer a preceitos gerais, no século XIII a heráldica tornou-se tão popular que passou a existir como uma ciência a parte, na verdade a heráldica foi considerada como uma ciência e arte.

Os brasões não eram dados ao acaso para cada pessoa, inicialmente tiveram suas origens em atos de coragem e bravura efetuados por grandes cavaleiros, tendo sido uma forma de homenagear os lutadores e suas famílias, posteriormente, como era um forte ícone de status passou a ser conferido a famílias nobres a fim de identificar o grau social da mesma, em resumo, somente os heróis ou a nobreza possuíam tal ícone e o poderiam transmitir as seus descendentes.

A palavra brasão vem do alemão arcaico Brazen e significa "tocar trombetas", de fato, os arautos antes de lerem os decretos tocavam trombetas com bandeirolas blasonadas para chamara atenção dos passantes.

Na idade média (476-1453), os heraldistas (heraldos) eram as pessoas que dirigiam os torneios e examinavam a qualidade dos cavaleiros que, por sua vez, usavam o brasão de armas no qual figuravam os símbolos de sua nobreza.

Portanto, o brasão era, para os antigos da Idade Média, a insígnia, a bandeira da família e, como tal, honrado e transmitido de pai para filho.

O brasão é uma insígnia ou distintivo de pessoa ou família nobre conferido, em regra, pôr grande merecimento.

Para a familia Dalle Vedove as armas mais comumente encontradas são as do ramo de Bergamo que foram:



“Sobre um campo enquartelado de ouro e azul exibe-se uma faixa em vermelho”.



Conforme a figura:

Obs: Porem ainda existem outras.

Distribuição



O sobrenome familiar Della Vedove foi originário da Itália, e ainda nos dias de hoje o encontramos distribuídos por diversas regiões italianas, como podemos verificar no mapa abaixo.

Este mapa foi feito com base em listas telefônicas (ano base 2000), a legenda refere-se ao numero de assinantes encontrados, como normalmente um telefone que é utilizado por diversas pessoas está registrado apenas no nome de uma delas concluímos que o mapa no da uma visão aproximada da distribuição geral de pessoas com tal sobrenome nestas localidades.



Texto elaborado por Luiz Carlos Benzi com base nas fontes citadas no mesmo e/ou publicadas em http://www.benzisobrenomes.com (notas: para obter tais informações voce tera que pagar R$44,00, por isso as disponibilizei para todos os interessados neste sobrenome)









Brasao familia DALLE VEDOVE


Brasão da minha familia paterna DALLE VEDOVE, originalmente Dalle Vedova (das viuvas)

Este é o brasão da cidade onde nasceu meu bisavô paterno DAVIDE DALLE VEDOVE , em Ponte di Piave, Treviso, Beneto, Italy

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Brasões de Sobrenomes: Slide Show com brasões de Diversas Etnias

Brasões de Sobrenomes - Modelos de Brasões

Museu Medieval - Castelo Saint George - Documentário por Chris Berenguer

Conheça a ciência que estuda os brasões

Território inimigo

Museu Medieval - Brasão de família em couro - parte 1/2

Sociedade Brasileira de Heráldica - Institucional