sábado, 29 de dezembro de 2012



Receita de ano novo

Carlos Drummond de Andrade

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)

Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumidas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.
Carlos Drummond de Andrade foi poeta, contista e cronista

 
Receita de ano novo

Carlos Drummond de Andrade
 
Para você ganhar belíssimo Ano Novo 
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz, 
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido 
(mal vivido talvez ou sem sentido) 
para você ganhar um ano 
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras, 
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser; 
novo 
até no coração das coisas menos percebidas 
(a começar pelo seu interior) 
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota, 
mas com ele se come, se passeia, 
se ama, se compreende, se trabalha, 
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita, 
não precisa expedir nem receber mensagens 
(planta recebe mensagens? 
passa telegramas?)
 
Não precisa 
fazer lista de boas intenções 
para arquivá-las na gaveta. 
Não precisa chorar arrependido 
pelas besteiras consumidas 
nem parvamente acreditar 
que por decreto de esperança 
a partir de janeiro as coisas mudem 
e seja tudo claridade, recompensa, 
justiça entre os homens e as nações, 
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal, 
direitos respeitados, começando 
pelo direito augusto de viver.
 
Para ganhar um Ano Novo 
que mereça este nome, 
você, meu caro, tem de merecê-lo, 
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, 
mas tente, experimente, consciente. 
É dentro de você que o Ano Novo 
cochila e espera desde sempre.


Lei 7181/91 | Lei nº 7.181, de 30 de abril de 1991 de São Paulo

(Projeto de lei nº 649/88, do deputado Carlos Apolinário)

Institui o "Dia da Genealogia Paulista"
Artigo 1º - Fica instituído o Dia da Genealogia Paulista a ser comemorado,
 anualmente, no dia 3 de março.
Artigo 2º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Palácio dos Bandeirantes, 30 de abril  de 1991.
LUIZ ANTONIO FLEURY FILHO
Adilson Monteiro Alves
 Secretário da Cultura
Cláudio Ferraz de Alvarenga
 Secretário do Governo Publicada na Assessoria Técnico - Legislativa
, aos 30 de abril de 1991.
 Secretário do Governo Publicada na Assessoria Técnico - Legislativa
, aos 30 de abril de 1991.


http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT1012727-1664,00.html
De volta ao passado 
Aprenda a fazer a árvore genealógica de sua família e descobrir suas origens mais distantes

NELITO FERNANDES 


Depois de 35 anos de pesquisa, o genealogista carioca Carlos Eduardo de Almeida Barata conseguiu fazer sua árvore genealógica incluindo antepassados que nasceram no ano de 1430. A empresária Regina Cascão Viana está parada num familiar nascido em 1600. Poucos conseguem ir tão longe, mas descobrir as raízes da família não exige tanta tenacidade. Sites na internet, listas de discussão e igrejas mórmons facilitam a vida dos interessados em achar suas origens, embora uma pesquisa mais aprofundada exija busca de registros em cartórios. Os números demonstram que a genealogia está em alta. Só no Yahoo nacional há mais de 1.500 grupos de debate dispostos a ajudar. No site da igreja mórmon, maior fonte de genealogia mundial, são feitos 8 milhões de buscas por dia. Os mórmons acreditam que a família precisa permanecer unida mesmo após a morte e, por isso, é necessário que se conheçam os antepassados. Desde 1894, os mórmons recolhem informações em cartórios, igrejas e arquivos públicos, formando imenso banco de dados aberto ao público em geral. A igreja mantém 280 milhões de páginas microfilmadas sobre as famílias brasileiras.
EM BUSCA DOS ELOS PERDIDOS
Existem duas formas de pesquisa: a chamada árvore de costados, na qual o interessado parte de seu nome e vai buscando o dos antepassados; e a ''árvore de descendência'', em que se escolhe um patriarca distante e procuram-se todos os descendentes até a geração atual. A primeira é menos limitada porque permite avançar até épocas distantes. A segunda, porém, trará todos os parentes. Confira os principais passos
1) Especialistas aconselham escolher apenas um dos sobrenomes para fazer a busca. Desta forma, o pesquisador restringe a busca a apenas um ramo da família e, depois que acabar, pode procurar pelos outros
2) Entreviste membros da família, especialmente os mais velhos. Não dispense informações, mesmo as que pareçam exageradas ou mentirosas. Se seu bisavô diz que o patriarca da família era ''dono de Mato Grosso'', isso pode significar que ele era um grande proprietário de terras na região
3) Procure saber se alguém na família já fez os chamados ''libretos de genealogia'', anotações sobre os ancestrais. No passado, era comum anotar em Bíblias as datas de nascimento dos novos membros
4) Tente descobrir as datas de casamento, nascimento ou batismo dos familiares. Poucos sabem o dia do aniversário de antepassados, mas a maioria conhece, por exemplo, em que ano e com que idade a pessoa morreu, o que serve para calcular o nascimento
5) Faça um esboço cronológico com o nome, o local e a data dos nascimentos. Em seguida, entre em contato com cartórios das cidades buscando certidões de nascimento, óbito ou casamento. Cartórios civis têm registros a partir de 1889, quando foram criados
6) Antes desse ano, a Igreja é que fazia as anotações, mas só de batizados e casamentos. Os documentos da Igreja vão até 1560. Para datas anteriores, os chamados ''nobiliários de famílias'' podem ser a fonte
7) O mais antigo deles é o Nobiliário de Família de Portugal, de Manoel Felgueiras Gayo. Especialistas dizem, porém, que não há comprovação documental confiável anterior a 1560
FONTES DE PESQUISAS
 Livro de genealogia: Dicionário das Famílias Brasileiras
 Grupos de discussão brasileiros, onde se podem buscar informações com genealogistas e entusiastas do assunto
 http://www.rootsweb.com - o maior e mais antigo site gratuito de genealogia da rede, com 372.595.410 de nomes e famílias registradas
 http://www.familysearch.org - o site mantido pelos mórmons
 http://br.groups.yahoo.com/group/genealbr
 http://br.groups.yahoo.com/group/genordes
 http://br.groups.yahoo.com/group/origens
 http://br.groups.yahoo.com/group/rs-gen
Ilustração: SBraz
Fontes: Carlos Eduardo de Almeida Barata e Regina Cascão Viana, genealogistas


Fonte: http://www.ingers.org.br/Principiante.html

Colaboração do Confrade Victorino Coutinho Chermont de Miranda

Capítulo I
A palavra GENEALOGIA vem das palavras gregas:
 GENEA = geração e LOGIA = discurso. 
A genealogia é, dentre os ramos do saber, o que se refere às famílias, estudando-lhes as origens, mostrando a sua evolução, descrevendo as gerações e traçando, embora resumidamente, a biografia das pessoas que as compõem. 
Antigamente tinha a genealogia não somente a finalidade de registrar as gerações, mas igualmente a de servir às habilitações de “genere” dos que pretendiam entrar nas ordens religiosas e militares, na magistratura, nos cargos do Tribunal do Santo Oficio, e em quaisquer posições para as quais se exigisse a chamada “limpeza de sangue”. 
Hoje, destina-se a reconstituir o passado de cada grupo familiar, retomar laços de parentesco e, sobretudo, revelar o processo de formação social de uma região. Por isso se costuma dizer que a genealogia deixou de ser uma ciência auxiliar da História para tornar-se uma parte dessa própria Historia, tantos e tais os elementos informativos com que trabalha. 
Os trabalhos genealógicos feitos com o rigor e método exigidos modernamente são complexos, por que utilizam elementos de variada natureza. Mas você pode fazê-los. 
Capítulo II
 Pegue as certidões de nascimento de seus pais. Nelas você encontrará as datas de nascimento e os locais de origem de cada um deles, bem como os nomes de seus avós. 
De posse de tais informações, escolha o ramo que você irá pesquisar (paterno-paterno, paterno-materno, materno-paterno e materno-materno). Ou seja, a família cuja trajetória você pretende reconstituir e siga-a, sem se desviar do objetivo.
 Capítulo III
 O passo seguinte é saber onde nasceu esse avô ou avó que você escolheu. Caso não tenha a certidão de nascimento dele(a), procure saber com alguém da família de onde aquele era natural e vá ao Cartório do Registro Civil da localidade e, pelo nome completo e data aproximada (entre uma geração e outra calcule 25 a 30 anos) tente encontrar o respectivo registro.
 Mas lembre-se: esse caminho só vale para nascimentos após 1891, pois antes dessa data os Cartórios do Registro Civil eram pouco utilizados para tal fim. Se esse seu avô ou avó nasceu, bem antes daquele ano, há que procurar na igreja onde aquele(a) foi batizado. Ou na sede do respectivo bispado.
 Capítulo IV 
Certidões de casamento e óbito, escritura de terras, testamentos e inventários, passaportes, retratos e cartas de família também podem ser úteis. Examinando-os, muita informação pode ser encontrada. E, como elas as coleções de artigos de jornais de sua cidade e os almanaques históricos e comerciais da região.
 Examine, pois, esse material com atenção e, se tiver sorte de encontrar alguma pista, siga-a.
Capítulo V 
O depoimento dos mais velhos, (Avós, tios e primos) também é útil. Muitas vezes eles sabem de nomes, parentescos e acontecimentos da vida da família. Há sempre alguém em toda família, que é mais ligado à história dos seus. Procure-o. Puxe por ele e anote. Sobretudo isto – anote, para não se ver depois, traído(a) pela memória.
 Capítulo VI
Se o avô ou bisavô que você procura teve determinada profissão, há possibilidade de encontrar algo nos respectivos órgãos de classe (exemplo: Junta de Comercio, se comerciante; Repartições Publicas e Ministérios Militares, na hipótese de ter sido funcionário civil ou militar, etc.) Igual sindicância pode ser feita nas secretarias das escolas e faculdades. Os livros de matriculas trazem filiação, nascimento e colação de grau. 
Irmandades religiosas e Santas Casas de Misericórdia também valem uma visita, se seu avô ou bisavô dói irmão ou benfeitor. E o cemitério local também. Isto mesmo, o cemitério, pois lá estão os livros de enterramento e as certidões de óbito, onde pode estar a informação de que você precisa. 
Mas se seu avô ou bisavô eram estrangeiros, o caminho mais prático para localizar dados sobre eles é o Arquivo Nacional, pois lá estão os processos de entrada no país na época do Império e se a chegada daqueles foi posterior, há que procurar o Ministério da Justiça.
 Capítulo VII
Existe, ainda, um outro recurso que costuma ajudar. Escreva uma carta àqueles que você sabe serem seus parentes distantes e peça-lhes as informações que lhe faltam para estabelecer o parentesco. Carta simples, do tipo circular, em que explique o objetivo de sua pesquisa e peça didaticamente o que lhe interessa (exemplo: os nomes dos pais, avós, bisavós, ou da mulher, filhos e irmãos, ou as datas e locais de nascimento, casamento e óbito ou as respectivas profissões). Mas lembre-se: quanto aos nomes femininos, peça sempre os de solteiro.
Se a família tem um sobrenome pouco comum, ou por ser estrangeiro ou por ter um sobrenome composto (exemplo: Cardoso Fontes, Mata Machado, etc.), dê uma busca no catálogo telefônico de sua cidade e dos locais para onde conste terem ido alguns parentes e despache a sua carta. A tentativa costuma dar resultados.
 Capítulo VIII 
Genealogia é pesquisa e paciência. Não queira dar saltos. Comece do zero e vá em frente. Passo a passo. Não se preocupe em chegar a Adão. Três ou quatro gerações já são alguma coisa. É pouco? Talvez, mas há gente que nem isso consegue. E vá anotando tudo num caderno ou em fichas. Uma folha ou ficha para cada um:  nome, filiação, datas de nascimento, casamento e óbito, os locais respectivos, profissão, nome do cônjuge (de solteira, se mulher) e a respectiva filiação (veja Anexo I). Cada filho casado, por sua vez, gera um novo registro, onde você colocará os dados que a ele concernirem e assim sucessivamente.
 Capítulo IX 
E quando você quiser transformar essas anotações ou filhas num texto corrido?
 É fácil: partindo do ancestral mais antigo, numere as gerações em romano (I II, III, etc.) e a prole de cada um em arábico, sempre na ordem de nascimento respectivo (I.1, I.2, I.3, II.1, II.2, II.3, etc.) como no Anexo I e coloque os dados de cada um. Não se esqueça de incluir os que morreram criança ou sem descendência.
Parece difícil, mas não é. Repare no Anexo I: as colunas de algarismos romanos começam sempre à esquerda da página e, na medida em que as gerações se sucedem, avançam para a direita, sempre seguidas do algarismo arábico que indica a ordem de filiação. Os filhos sejam quantos forem, estarão sempre na coluna I, os netos na coluna II, os bisnetos na III e assim por diante. E cada uma dessas colunas começa sempre numa linha vertical imaginária que você pode traçar do primogênito ao caçula em cada uma daquelas gerações. Numa árvore descendente, como é a de que estamos tratando cabem todos: o bisavô, o filho ou filha de que você descende (seus avós), os irmãos deste(a) (seus tios-avós) e as respectivas proles, seu pai (ou mãe) e os irmãos dele(a), você e seus irmãos, cunhados e sobrinhos.
 Capítulo X 
Do bisavô para cima, se a família é originária do lugar onde ainda hoje vive, convém consultar alguém que conheça a história do local, pois ele poderá ajudá-lo(a) com mais alguma informação. Caso a família seja de outro Estado, procure informar-se acerca da existência de algum genealogista ou instituição genealógica na região.
 Capítulo XI
Mas, há também um outro tipo de árvore genealógica. São as chamadas “árvore de costado” ou ascendentes. Nelas você parte do seu nome e vai subindo. Mas nesse tipo de árvore não cabem os colaterais, só você, seus pais, avós, bisavós, trisavôs, etc.  Ou seja, geração em linha direta, sem os irmãos, tios, tios-avós e primos. É sem duvida mais simples, mas não cobre toda a família. Só a sua linha. Você também pode fazê-la.
 Capítulo XII 
Um ultimo lembrete: genealogia, hoje, não é simples sucessão de nomes e datas. É a história da família a partir de cada um dos seus membros e de suas relações de parentesco. Não deixe de anotar, assim, tudo o que você encontrar de histórias, fatos, tradições e costumes dos seus. Quanto mais vida melhor. Afinal, esses nomes que resgatamos da noite dos tempos não devem voltar ao nosso convívio como almas mortas, mas como figuras que fazem parte da história de cada um de nós.
E se você encontrar retratos, salve-os. Eles valem por uma biografia, pois têm tudo para revelar a personalidade do retratado. Sua aparência física, seus traços de família, sua idade, seu ambiente, seu modo de ser. Uma genealogia ilustrada vale por duas. E dá aos céticos a certeza de você não estar falando de fantasmas.
 Capítulo XIII
Não desanime, pois, cada descoberta é uma conquista e cada conquista um novo desafio. E como um pouco de sorte e muita persistência você acabará conseguindo seu intento. Vá em frente, que vale a pena tentar.
Nota à 2ª Edição 
A benévola acolhida com que estas paginas foram recebidas, tanto pelos genealogistas como pelo publico a que se dirigem, levou-me a dar-lhes uma 2ª edição. Escritas com a simplicidade requerida por sua finalidade didática, nem por isto deixaram de cumprir o papel a que se destinam: o de ajudar os interessados no conhecimento e na técnica desse tipo de pesquisa.
Possa esta nova edição continuar a servir a tal objetivo


Avós fazem parte da linha reta de parentesco
Muitas pessoas encontram dificuldade ao nomear os parentes de linha reta, a partir da quarta geração. Os genealogistas usam mais a numeração para cada geração.
Veja os exemplos abaixo:
1º avô = avô
2º avô = bisavô
3º avô = trisavô ou tataravô
4º avô = tetravô ou quarto-avô
5º avô = pentavô ou quinto-avô
6º avô = hexavô
7º avô = septavô
8º avô = octavô
9º avô = nonavós
10º avô = decavós
11º avô = udecavós
12º avô = dodecavós … e assim por diante!

OBS: O mesmo se aplica para os descendentes que serão: filhos, netos, bisnetos, trinetos, tetranetos, pentanetos, hexanetos, septanetos, octanetos, etc…

Genealogistas descobrem que Robert Pattinson é parente de Drácula

Genealogistas descobrem que Robert Pattinson é parente de Drácula

Genealogistas descobrem que Robert Pattinson é parente de Drácula - Bang
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Robert Pattinson não é o único vampiro famoso de sua família.

Genealogistas dizem que o astro de Crepúsculo descende de Vlad, o Empalador, apontado como fonte de inspiração para o personagem do clássico Drácula, de Bram Stoker.
Os pesquisadores da Ancestry.com  descobriram que Pattinson e o príncipe da Valáquia (conhecido também como Vlad III, Vlad Tepes ou Vlad Dracul) estão conectados através de sua relação com a família real britânica. Os Príncipes William e Harry são primos distantes de Pattinson e Vlad, o Empalador, foi um tio distante deles.

“O rastreamento da ancestralidade de Pattinson foi difícil, mas a descoberta combinou perfeitamente com a saga Crepúsculo,” disse Anastasia Tyler, um genealogista da Ancestry.com
“Sem qualquer mito ou mágica, encontramos a realeza e os vampiros escondidos no passado de Pattinson, fazendo com que sua história seja tão sobrenatural como a que ele está interpretando na tela.”

autora da saga, Stephenie Meyer (que é um membro fiel de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Ultimos Dias), também é uma descendente de Vlad Dracul, segundo os genealogistas.
Coincidência?

FONTE:
http://ofuxico.terra.com.br/noticias-sobre-famosos/genealogistas-descobrem-que-robert-pattinson-e-parente-de-dracula/2010/06/24-65580.html


Genealogia é o estudo da origem dos nomes. Serve para descobrirmos de onde nossos antepassados vieram e laços familiares longínquos.
É o ramo da História que se dedica ao estudo das famílias, à sua origem e evolução, descrevendo as gerações em cadeia e traçando, sempre que possível, as biografias dos seus membros.
Ela serve para reconstruir o passado, retomar laços de parentesco, revelar o processo de formação social de uma região.
A palavra Genealogia provem da junção dos radicais gregos GEN(E), geração, LOG(OS), estudo, e o sufixo IA, ciência.
Esta ciência que é o estudo das gerações que nos antecederam, é dentre os ramos do saber, a que se refere às famílias, estudando-lhes as origens, descrevendo-lhes as gerações, mostrando sua evolução e traçando, embora, resumidamente, a biografia das pessoas que as integram.


terça-feira, 18 de dezembro de 2012


Noite azul de  Natal

Não era noite de frio , não era  noite de  chuva,
Não era  noite de inverno  , não era  noite de  neve.
Era uma noite azul, era noite de natal.

Uma estrela brilhou nas  trevas  e os horizontes  se iluminaram
 Boa nova acontecera, tanta  fé  se concebera
Que a ternura dessa  noite , não  havia  outra igual.

Era uma noite azul ,  era  a noite de  Natal !
Um Menino  agasalhado  numa  humilde manjedoura
Trouxe a luz, a  esperança de  mudanças  para melhor.

No  Natal  desse  Menino, que um a esperança,
Umaluz  brilhe  em  nossos corações
 Mergulhados em temores  de  incerteza.

 É hora de  Natal ! O silencio é de  oração .
Se todos dermos as mãos, iremos recolher o sol
Que nasce a qualquer lado, e seremos só irmãos

Jesus irá  sorrir,  a noite será azul
E o Natal será Natal!       

 (poesia escrita pela famosa genealogista e membro SUDMaria José Pereira Antunes,  dezembro 2012)

Memórias e o legado de Maria José Pereira Antunes: Este lindo presepio foi feito artesanalmente por m...

Memórias e o legado de Maria José Pereira Antunes: Este lindo presepio foi feito artesanalmente por m...: Este lindo presepio foi feito artesanalmente por mim Maria Jose Antunes