sábado, 29 de dezembro de 2012



Receita de ano novo

Carlos Drummond de Andrade

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)

Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumidas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.
Carlos Drummond de Andrade foi poeta, contista e cronista

 
Receita de ano novo

Carlos Drummond de Andrade
 
Para você ganhar belíssimo Ano Novo 
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz, 
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido 
(mal vivido talvez ou sem sentido) 
para você ganhar um ano 
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras, 
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser; 
novo 
até no coração das coisas menos percebidas 
(a começar pelo seu interior) 
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota, 
mas com ele se come, se passeia, 
se ama, se compreende, se trabalha, 
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita, 
não precisa expedir nem receber mensagens 
(planta recebe mensagens? 
passa telegramas?)
 
Não precisa 
fazer lista de boas intenções 
para arquivá-las na gaveta. 
Não precisa chorar arrependido 
pelas besteiras consumidas 
nem parvamente acreditar 
que por decreto de esperança 
a partir de janeiro as coisas mudem 
e seja tudo claridade, recompensa, 
justiça entre os homens e as nações, 
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal, 
direitos respeitados, começando 
pelo direito augusto de viver.
 
Para ganhar um Ano Novo 
que mereça este nome, 
você, meu caro, tem de merecê-lo, 
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, 
mas tente, experimente, consciente. 
É dentro de você que o Ano Novo 
cochila e espera desde sempre.


Lei 7181/91 | Lei nº 7.181, de 30 de abril de 1991 de São Paulo

(Projeto de lei nº 649/88, do deputado Carlos Apolinário)

Institui o "Dia da Genealogia Paulista"
Artigo 1º - Fica instituído o Dia da Genealogia Paulista a ser comemorado,
 anualmente, no dia 3 de março.
Artigo 2º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Palácio dos Bandeirantes, 30 de abril  de 1991.
LUIZ ANTONIO FLEURY FILHO
Adilson Monteiro Alves
 Secretário da Cultura
Cláudio Ferraz de Alvarenga
 Secretário do Governo Publicada na Assessoria Técnico - Legislativa
, aos 30 de abril de 1991.
 Secretário do Governo Publicada na Assessoria Técnico - Legislativa
, aos 30 de abril de 1991.


http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT1012727-1664,00.html
De volta ao passado 
Aprenda a fazer a árvore genealógica de sua família e descobrir suas origens mais distantes

NELITO FERNANDES 


Depois de 35 anos de pesquisa, o genealogista carioca Carlos Eduardo de Almeida Barata conseguiu fazer sua árvore genealógica incluindo antepassados que nasceram no ano de 1430. A empresária Regina Cascão Viana está parada num familiar nascido em 1600. Poucos conseguem ir tão longe, mas descobrir as raízes da família não exige tanta tenacidade. Sites na internet, listas de discussão e igrejas mórmons facilitam a vida dos interessados em achar suas origens, embora uma pesquisa mais aprofundada exija busca de registros em cartórios. Os números demonstram que a genealogia está em alta. Só no Yahoo nacional há mais de 1.500 grupos de debate dispostos a ajudar. No site da igreja mórmon, maior fonte de genealogia mundial, são feitos 8 milhões de buscas por dia. Os mórmons acreditam que a família precisa permanecer unida mesmo após a morte e, por isso, é necessário que se conheçam os antepassados. Desde 1894, os mórmons recolhem informações em cartórios, igrejas e arquivos públicos, formando imenso banco de dados aberto ao público em geral. A igreja mantém 280 milhões de páginas microfilmadas sobre as famílias brasileiras.
EM BUSCA DOS ELOS PERDIDOS
Existem duas formas de pesquisa: a chamada árvore de costados, na qual o interessado parte de seu nome e vai buscando o dos antepassados; e a ''árvore de descendência'', em que se escolhe um patriarca distante e procuram-se todos os descendentes até a geração atual. A primeira é menos limitada porque permite avançar até épocas distantes. A segunda, porém, trará todos os parentes. Confira os principais passos
1) Especialistas aconselham escolher apenas um dos sobrenomes para fazer a busca. Desta forma, o pesquisador restringe a busca a apenas um ramo da família e, depois que acabar, pode procurar pelos outros
2) Entreviste membros da família, especialmente os mais velhos. Não dispense informações, mesmo as que pareçam exageradas ou mentirosas. Se seu bisavô diz que o patriarca da família era ''dono de Mato Grosso'', isso pode significar que ele era um grande proprietário de terras na região
3) Procure saber se alguém na família já fez os chamados ''libretos de genealogia'', anotações sobre os ancestrais. No passado, era comum anotar em Bíblias as datas de nascimento dos novos membros
4) Tente descobrir as datas de casamento, nascimento ou batismo dos familiares. Poucos sabem o dia do aniversário de antepassados, mas a maioria conhece, por exemplo, em que ano e com que idade a pessoa morreu, o que serve para calcular o nascimento
5) Faça um esboço cronológico com o nome, o local e a data dos nascimentos. Em seguida, entre em contato com cartórios das cidades buscando certidões de nascimento, óbito ou casamento. Cartórios civis têm registros a partir de 1889, quando foram criados
6) Antes desse ano, a Igreja é que fazia as anotações, mas só de batizados e casamentos. Os documentos da Igreja vão até 1560. Para datas anteriores, os chamados ''nobiliários de famílias'' podem ser a fonte
7) O mais antigo deles é o Nobiliário de Família de Portugal, de Manoel Felgueiras Gayo. Especialistas dizem, porém, que não há comprovação documental confiável anterior a 1560
FONTES DE PESQUISAS
 Livro de genealogia: Dicionário das Famílias Brasileiras
 Grupos de discussão brasileiros, onde se podem buscar informações com genealogistas e entusiastas do assunto
 http://www.rootsweb.com - o maior e mais antigo site gratuito de genealogia da rede, com 372.595.410 de nomes e famílias registradas
 http://www.familysearch.org - o site mantido pelos mórmons
 http://br.groups.yahoo.com/group/genealbr
 http://br.groups.yahoo.com/group/genordes
 http://br.groups.yahoo.com/group/origens
 http://br.groups.yahoo.com/group/rs-gen
Ilustração: SBraz
Fontes: Carlos Eduardo de Almeida Barata e Regina Cascão Viana, genealogistas


Fonte: http://www.ingers.org.br/Principiante.html

Colaboração do Confrade Victorino Coutinho Chermont de Miranda

Capítulo I
A palavra GENEALOGIA vem das palavras gregas:
 GENEA = geração e LOGIA = discurso. 
A genealogia é, dentre os ramos do saber, o que se refere às famílias, estudando-lhes as origens, mostrando a sua evolução, descrevendo as gerações e traçando, embora resumidamente, a biografia das pessoas que as compõem. 
Antigamente tinha a genealogia não somente a finalidade de registrar as gerações, mas igualmente a de servir às habilitações de “genere” dos que pretendiam entrar nas ordens religiosas e militares, na magistratura, nos cargos do Tribunal do Santo Oficio, e em quaisquer posições para as quais se exigisse a chamada “limpeza de sangue”. 
Hoje, destina-se a reconstituir o passado de cada grupo familiar, retomar laços de parentesco e, sobretudo, revelar o processo de formação social de uma região. Por isso se costuma dizer que a genealogia deixou de ser uma ciência auxiliar da História para tornar-se uma parte dessa própria Historia, tantos e tais os elementos informativos com que trabalha. 
Os trabalhos genealógicos feitos com o rigor e método exigidos modernamente são complexos, por que utilizam elementos de variada natureza. Mas você pode fazê-los. 
Capítulo II
 Pegue as certidões de nascimento de seus pais. Nelas você encontrará as datas de nascimento e os locais de origem de cada um deles, bem como os nomes de seus avós. 
De posse de tais informações, escolha o ramo que você irá pesquisar (paterno-paterno, paterno-materno, materno-paterno e materno-materno). Ou seja, a família cuja trajetória você pretende reconstituir e siga-a, sem se desviar do objetivo.
 Capítulo III
 O passo seguinte é saber onde nasceu esse avô ou avó que você escolheu. Caso não tenha a certidão de nascimento dele(a), procure saber com alguém da família de onde aquele era natural e vá ao Cartório do Registro Civil da localidade e, pelo nome completo e data aproximada (entre uma geração e outra calcule 25 a 30 anos) tente encontrar o respectivo registro.
 Mas lembre-se: esse caminho só vale para nascimentos após 1891, pois antes dessa data os Cartórios do Registro Civil eram pouco utilizados para tal fim. Se esse seu avô ou avó nasceu, bem antes daquele ano, há que procurar na igreja onde aquele(a) foi batizado. Ou na sede do respectivo bispado.
 Capítulo IV 
Certidões de casamento e óbito, escritura de terras, testamentos e inventários, passaportes, retratos e cartas de família também podem ser úteis. Examinando-os, muita informação pode ser encontrada. E, como elas as coleções de artigos de jornais de sua cidade e os almanaques históricos e comerciais da região.
 Examine, pois, esse material com atenção e, se tiver sorte de encontrar alguma pista, siga-a.
Capítulo V 
O depoimento dos mais velhos, (Avós, tios e primos) também é útil. Muitas vezes eles sabem de nomes, parentescos e acontecimentos da vida da família. Há sempre alguém em toda família, que é mais ligado à história dos seus. Procure-o. Puxe por ele e anote. Sobretudo isto – anote, para não se ver depois, traído(a) pela memória.
 Capítulo VI
Se o avô ou bisavô que você procura teve determinada profissão, há possibilidade de encontrar algo nos respectivos órgãos de classe (exemplo: Junta de Comercio, se comerciante; Repartições Publicas e Ministérios Militares, na hipótese de ter sido funcionário civil ou militar, etc.) Igual sindicância pode ser feita nas secretarias das escolas e faculdades. Os livros de matriculas trazem filiação, nascimento e colação de grau. 
Irmandades religiosas e Santas Casas de Misericórdia também valem uma visita, se seu avô ou bisavô dói irmão ou benfeitor. E o cemitério local também. Isto mesmo, o cemitério, pois lá estão os livros de enterramento e as certidões de óbito, onde pode estar a informação de que você precisa. 
Mas se seu avô ou bisavô eram estrangeiros, o caminho mais prático para localizar dados sobre eles é o Arquivo Nacional, pois lá estão os processos de entrada no país na época do Império e se a chegada daqueles foi posterior, há que procurar o Ministério da Justiça.
 Capítulo VII
Existe, ainda, um outro recurso que costuma ajudar. Escreva uma carta àqueles que você sabe serem seus parentes distantes e peça-lhes as informações que lhe faltam para estabelecer o parentesco. Carta simples, do tipo circular, em que explique o objetivo de sua pesquisa e peça didaticamente o que lhe interessa (exemplo: os nomes dos pais, avós, bisavós, ou da mulher, filhos e irmãos, ou as datas e locais de nascimento, casamento e óbito ou as respectivas profissões). Mas lembre-se: quanto aos nomes femininos, peça sempre os de solteiro.
Se a família tem um sobrenome pouco comum, ou por ser estrangeiro ou por ter um sobrenome composto (exemplo: Cardoso Fontes, Mata Machado, etc.), dê uma busca no catálogo telefônico de sua cidade e dos locais para onde conste terem ido alguns parentes e despache a sua carta. A tentativa costuma dar resultados.
 Capítulo VIII 
Genealogia é pesquisa e paciência. Não queira dar saltos. Comece do zero e vá em frente. Passo a passo. Não se preocupe em chegar a Adão. Três ou quatro gerações já são alguma coisa. É pouco? Talvez, mas há gente que nem isso consegue. E vá anotando tudo num caderno ou em fichas. Uma folha ou ficha para cada um:  nome, filiação, datas de nascimento, casamento e óbito, os locais respectivos, profissão, nome do cônjuge (de solteira, se mulher) e a respectiva filiação (veja Anexo I). Cada filho casado, por sua vez, gera um novo registro, onde você colocará os dados que a ele concernirem e assim sucessivamente.
 Capítulo IX 
E quando você quiser transformar essas anotações ou filhas num texto corrido?
 É fácil: partindo do ancestral mais antigo, numere as gerações em romano (I II, III, etc.) e a prole de cada um em arábico, sempre na ordem de nascimento respectivo (I.1, I.2, I.3, II.1, II.2, II.3, etc.) como no Anexo I e coloque os dados de cada um. Não se esqueça de incluir os que morreram criança ou sem descendência.
Parece difícil, mas não é. Repare no Anexo I: as colunas de algarismos romanos começam sempre à esquerda da página e, na medida em que as gerações se sucedem, avançam para a direita, sempre seguidas do algarismo arábico que indica a ordem de filiação. Os filhos sejam quantos forem, estarão sempre na coluna I, os netos na coluna II, os bisnetos na III e assim por diante. E cada uma dessas colunas começa sempre numa linha vertical imaginária que você pode traçar do primogênito ao caçula em cada uma daquelas gerações. Numa árvore descendente, como é a de que estamos tratando cabem todos: o bisavô, o filho ou filha de que você descende (seus avós), os irmãos deste(a) (seus tios-avós) e as respectivas proles, seu pai (ou mãe) e os irmãos dele(a), você e seus irmãos, cunhados e sobrinhos.
 Capítulo X 
Do bisavô para cima, se a família é originária do lugar onde ainda hoje vive, convém consultar alguém que conheça a história do local, pois ele poderá ajudá-lo(a) com mais alguma informação. Caso a família seja de outro Estado, procure informar-se acerca da existência de algum genealogista ou instituição genealógica na região.
 Capítulo XI
Mas, há também um outro tipo de árvore genealógica. São as chamadas “árvore de costado” ou ascendentes. Nelas você parte do seu nome e vai subindo. Mas nesse tipo de árvore não cabem os colaterais, só você, seus pais, avós, bisavós, trisavôs, etc.  Ou seja, geração em linha direta, sem os irmãos, tios, tios-avós e primos. É sem duvida mais simples, mas não cobre toda a família. Só a sua linha. Você também pode fazê-la.
 Capítulo XII 
Um ultimo lembrete: genealogia, hoje, não é simples sucessão de nomes e datas. É a história da família a partir de cada um dos seus membros e de suas relações de parentesco. Não deixe de anotar, assim, tudo o que você encontrar de histórias, fatos, tradições e costumes dos seus. Quanto mais vida melhor. Afinal, esses nomes que resgatamos da noite dos tempos não devem voltar ao nosso convívio como almas mortas, mas como figuras que fazem parte da história de cada um de nós.
E se você encontrar retratos, salve-os. Eles valem por uma biografia, pois têm tudo para revelar a personalidade do retratado. Sua aparência física, seus traços de família, sua idade, seu ambiente, seu modo de ser. Uma genealogia ilustrada vale por duas. E dá aos céticos a certeza de você não estar falando de fantasmas.
 Capítulo XIII
Não desanime, pois, cada descoberta é uma conquista e cada conquista um novo desafio. E como um pouco de sorte e muita persistência você acabará conseguindo seu intento. Vá em frente, que vale a pena tentar.
Nota à 2ª Edição 
A benévola acolhida com que estas paginas foram recebidas, tanto pelos genealogistas como pelo publico a que se dirigem, levou-me a dar-lhes uma 2ª edição. Escritas com a simplicidade requerida por sua finalidade didática, nem por isto deixaram de cumprir o papel a que se destinam: o de ajudar os interessados no conhecimento e na técnica desse tipo de pesquisa.
Possa esta nova edição continuar a servir a tal objetivo


Avós fazem parte da linha reta de parentesco
Muitas pessoas encontram dificuldade ao nomear os parentes de linha reta, a partir da quarta geração. Os genealogistas usam mais a numeração para cada geração.
Veja os exemplos abaixo:
1º avô = avô
2º avô = bisavô
3º avô = trisavô ou tataravô
4º avô = tetravô ou quarto-avô
5º avô = pentavô ou quinto-avô
6º avô = hexavô
7º avô = septavô
8º avô = octavô
9º avô = nonavós
10º avô = decavós
11º avô = udecavós
12º avô = dodecavós … e assim por diante!

OBS: O mesmo se aplica para os descendentes que serão: filhos, netos, bisnetos, trinetos, tetranetos, pentanetos, hexanetos, septanetos, octanetos, etc…

Genealogistas descobrem que Robert Pattinson é parente de Drácula

Genealogistas descobrem que Robert Pattinson é parente de Drácula

Genealogistas descobrem que Robert Pattinson é parente de Drácula - Bang
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Robert Pattinson não é o único vampiro famoso de sua família.

Genealogistas dizem que o astro de Crepúsculo descende de Vlad, o Empalador, apontado como fonte de inspiração para o personagem do clássico Drácula, de Bram Stoker.
Os pesquisadores da Ancestry.com  descobriram que Pattinson e o príncipe da Valáquia (conhecido também como Vlad III, Vlad Tepes ou Vlad Dracul) estão conectados através de sua relação com a família real britânica. Os Príncipes William e Harry são primos distantes de Pattinson e Vlad, o Empalador, foi um tio distante deles.

“O rastreamento da ancestralidade de Pattinson foi difícil, mas a descoberta combinou perfeitamente com a saga Crepúsculo,” disse Anastasia Tyler, um genealogista da Ancestry.com
“Sem qualquer mito ou mágica, encontramos a realeza e os vampiros escondidos no passado de Pattinson, fazendo com que sua história seja tão sobrenatural como a que ele está interpretando na tela.”

autora da saga, Stephenie Meyer (que é um membro fiel de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Ultimos Dias), também é uma descendente de Vlad Dracul, segundo os genealogistas.
Coincidência?

FONTE:
http://ofuxico.terra.com.br/noticias-sobre-famosos/genealogistas-descobrem-que-robert-pattinson-e-parente-de-dracula/2010/06/24-65580.html


Genealogia é o estudo da origem dos nomes. Serve para descobrirmos de onde nossos antepassados vieram e laços familiares longínquos.
É o ramo da História que se dedica ao estudo das famílias, à sua origem e evolução, descrevendo as gerações em cadeia e traçando, sempre que possível, as biografias dos seus membros.
Ela serve para reconstruir o passado, retomar laços de parentesco, revelar o processo de formação social de uma região.
A palavra Genealogia provem da junção dos radicais gregos GEN(E), geração, LOG(OS), estudo, e o sufixo IA, ciência.
Esta ciência que é o estudo das gerações que nos antecederam, é dentre os ramos do saber, a que se refere às famílias, estudando-lhes as origens, descrevendo-lhes as gerações, mostrando sua evolução e traçando, embora, resumidamente, a biografia das pessoas que as integram.


terça-feira, 18 de dezembro de 2012


Noite azul de  Natal

Não era noite de frio , não era  noite de  chuva,
Não era  noite de inverno  , não era  noite de  neve.
Era uma noite azul, era noite de natal.

Uma estrela brilhou nas  trevas  e os horizontes  se iluminaram
 Boa nova acontecera, tanta  fé  se concebera
Que a ternura dessa  noite , não  havia  outra igual.

Era uma noite azul ,  era  a noite de  Natal !
Um Menino  agasalhado  numa  humilde manjedoura
Trouxe a luz, a  esperança de  mudanças  para melhor.

No  Natal  desse  Menino, que um a esperança,
Umaluz  brilhe  em  nossos corações
 Mergulhados em temores  de  incerteza.

 É hora de  Natal ! O silencio é de  oração .
Se todos dermos as mãos, iremos recolher o sol
Que nasce a qualquer lado, e seremos só irmãos

Jesus irá  sorrir,  a noite será azul
E o Natal será Natal!       

 (poesia escrita pela famosa genealogista e membro SUDMaria José Pereira Antunes,  dezembro 2012)

Memórias e o legado de Maria José Pereira Antunes: Este lindo presepio foi feito artesanalmente por m...

Memórias e o legado de Maria José Pereira Antunes: Este lindo presepio foi feito artesanalmente por m...: Este lindo presepio foi feito artesanalmente por mim Maria Jose Antunes

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Jovens Brasileiros Aliam a História da Família ao Trabalho do Templo Melissa Merrill




Notícias e Acontecimentos da Igreja



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Fechar Áudio10490_059_051

José A. Moscão notara uma tendência preocupante: os jovens que iam ao Templo de Campinas Brasil tinham muito tempo ocioso.



O irmão Moscão, diretor do centro de história da família, que fica ao lado do templo, sabia que, por causa da distância, muitos jovens tinham de viajar para chegar ao templo. A maioria ia em caravanas e ficava vários dias. O tempo livre que os jovens tinham entre uma sessão e outra no batistério, durante as refeições e à espera dos pais e líderes que participavam de outras ordenanças do templo era inevitável.



No entanto, pensou que talvez ele pudesse oferecer aos jovens uma alternativa aos passeios feitos a esmo pelos jardins do templo.



E assim o fez.



Um Convite

Ele começou convidando os jovens para irem ao centro e oferecendo-se para ensiná-los a fazer a indexação no FamilySearch.



A princípio, alguns se mostraram tímidos ou relutantes. Mas o irmão Moscão conta que, quando lhes falou de resgatar pessoas das trevas e trazer o nome delas à luz, em obediência às palavras de um profeta vivo, os jovens foram tocados (ver David A. Bednar, “O Coração dos Filhos Voltar-se-á”, A Liahona, novembro de 2011, pp. 24–27).



O fato de o templo e o centro de história da família estarem situados no mesmo complexo é significativo. Isso deixa claro, de modo físico, que o trabalho do templo e o de história da família são duas faces de um mesmo esforço grandioso. Isso, disse George A. Oakes, presidente do Templo Brasil Campinas, é algo que os jovens do distrito do templo estão começando a aprender.



“Antes da ênfase na participação na história da família e na indexação, o propósito principal da ida deles ao templo era o batismo em favor dos mortos. Agora, experiências ligadas à indexação estão-se tornando parte de seu trabalho”, explica ele.



Apresentação

Quando os jovens vêm ao centro, o irmão Moscão e os missionários que lá trabalham como voluntários tratam dos seguintes princípios, numa orientação breve e informal:



• Eles estão tornando-se salvadores no monte Sião (ver Obadias 1:21).



• Estão atendendo ao chamado de um profeta (ver “O Coração dos Filhos Voltar-se-á”).



• Estão resgatando pessoas da escuridão — a escuridão de arquivos há muito esquecidos e livros empoeirados de cartórios e igrejas. A indexação traz esses nomes à luz e os torna acessíveis em pesquisas, a fim de que os familiares dessas pessoas consigam encontrá-las.



• Ao começarem a realizar esse trabalho, os jovens estarão participando de outro aspecto do “mais glorioso de todos os assuntos pertencentes ao evangelho eterno, ou seja, o batismo pelos mortos” (D&C 128:17).



• Eles vão empregar seu tempo na grande obra de redenção dos mortos, que abençoa as famílias.



• Todos nós somos parte da família de Deus; portanto, ao indexarem o nome de pessoas que não conhecem, ainda assim estão ajudando sua família.



• Ao compreenderem como participar da indexação, eles têm a oportunidade de ensinar seus familiares e outros jovens em sua ala ou seu ramo para que também participem.



O irmão Moscão e os missionários usam, então, os computadores do centro para mostrar aos adolescentes como iniciar a indexação e instalar e utilizar o programa quando voltarem para casa. Assim que aprendem, conta o irmão Moscão, “começam a indexar com ânimo sem igual”.



Entusiasmo pelo Trabalho

Os números refletem esse entusiasmo. Nos dois primeiros meses de 2012, os visitantes do centro indexaram 6.370 nomes, 3.305 dos quais pelas mãos de jovens de doze a dezoito anos. Com efeito, para fazer frente ao interesse crescente na indexação, o centro de história da família de Campinas muitas vezes estende seu horário normal de 8h às 18h para até as 22h.



Mas os jovens não estão abandonando a indexação ao saírem do templo. Em casa, continuam a desempenhar um papel crucial, no que o irmão Moscão chama de “exército de mais de 170.000 indexadores ativos que a Igreja possui hoje”. Com o trabalho de indexação, muitos estão cumprindo metas dos programas Dever para com Deus e Progresso Pessoal.



Uma Influência Positiva

No início deste ano, Isabela A., de dezesseis anos, de Vila Velha, Espírito Santo, Brasil, foi com a mãe e a irmã ao templo. O último dia da viagem foi o aniversário de um ano da morte de sua avó. Isabela foi batizada em favor da avó, e sua mãe fez as demais ordenanças do templo por ela.



“Senti durante essa viagem que precisava fazer algo bom”, explicou Isabela. “Eu queria aprender a indexar e recebi ajuda do irmão José Moscão.



Depois, quando estava sendo batizada em favor de minha avó, o Espírito tocou-me profundamente. Percebi que havia muitas pessoas além do véu numa espera interminável, e elas precisavam de minha ajuda. Percebi que poderia dar um pouco de meu tempo para servir e que poderia fazer muito por essas pessoas. A indexação é um trabalho de amor.”



Para saber mais sobre essa história, visite news.LDS.org.



quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Concurso de Vídeo Genealogistas Dizem “Obrigado”

Concurso de Vídeo Genealogistas Dizem “Obrigado”



Queremos ouvir sua opinião. Expresse sua gratidão aos indexadores do FamilySearch!

Aqui está sua oportunidade de agradecer aos indexadores que ajudaram você a encontrar seus antepassados. Crie um vídeo breve de um minuto ou menos para agradecer aos indexadores e conferentes do FamilySearch por ajudar a tornar os registros disponíveis para pesquisa online. Fale sobre um antepassado que encontrou, ou alguém que conheça que encontrou um antepassado ao pesquisar no FamilySearch.org, e expresse sua gratidão aos indexadores que ajudaram a tornar isso possível.



Ajude os indexadores a saber que seu trabalho é importante. Compartilhe esse concurso com seus amigos, e envolva-os também!



Data de Início das Inscrições

Segunda-feira, 8 de outubro de 2012



Prazo Final das Inscrições

Segunda-feira, 5 de novembro de 2012



Prêmio do Concurso

Os vídeos vencedores serão postados na página da Indexação do FamilySearch no Facebook, e cinco ganhadores receberão um cartão-presente Visa no valor de 25 dólares. Serão feitos ajustes para moedas internacionais.



Regras do Concurso



Envie o vídeo em seu próprio idioma.

É necessário que você tenha treze anos de idade ou mais no início do concurso para participar. Para os participantes entre treze e dezessete anos, é necessário a permissão dos pais(ver formulários abaixo).

As pessoas no vídeo devem vestir-se com recato e usar linguagem adequada.

Não inclua música de fundo.

Os vídeos NÃO devem conter logotipos, marcas registradas, ou nomes de marcas (carros, roupas, telefones, computadores, e assim por diante). Isso inclui qualquer imagem de fundo, como trabalhos de arte.

Você pode enviar quantos vídeos quiser. Entretanto, só poderá ganhar um prêmio.

Cada vídeo precisa ser enviado com os termos de autorização assinados dados do participante e local .

Envie o vídeo com a melhor resolução possível. Você pode usar qualquer tipo de aparelho para captura de vídeo, inclusive câmera de vídeo, câmeras portáteis, profissionais ou semi-profissionais, telefone celular, iPad, webcam, etc.

Reduza o barulho ao fundo antes de gravar seu vídeo para assegurar a qualidade do som.

Certifique-se de que a pessoa esteja bem iluminada.

Os vídeos devem ser carregados no YouTube para avaliação. Para saber como carregar o vídeo, veja o tutorial.

Será requerido dos vencedores que assinem um acordo permitindo o uso ilimitado do vídeo.





Termos de Autorização Necessários

Participante e local os termos de autorização são necessários para cada vídeo com a identificação das pessoas e dos locais. Se a locação do filme é uma propriedade privada, reconhecida, o termo de autorização do proprietário precisa ser assinado. Os termos de autorização do local não são necessários se o lugar for de propriedade da Igreja, como os terrenos ao redor do templo ou das capelas. As inscrições de vídeos sem os termos de autorização necessários podem ser desclassificados na competição.



Os termos de autorização para os participantes estão disponíveis nos seguintes idiomas:



Holandês Inglês

Francês

Alemão

Italiano



Japonês

Português

Russo

Espanhol

Sueco





Como Se Inscrever



Passo 1: Carregue seu vídeo no YouTube.



Ao carregar o vídeo no YouTube, inclua as informações a seguir:

O título do vídeo deve incluir “Indexação do FamilySearch.”

O vídeo deve ser listado como vídeo público.

O vídeo deve ter os seguintes identificadores:

Indexing.familysearch.org

FamilySearch.org

Concurso de vídeo da Indexação do FamilySearch

Indexação do FamilySearch

Passo 2: Envie um e-mail para fsindexing@familysearch.org com:



Seu nome.

O link para seu vídeo no YouTube.

Os termos de autorização necessários assinados. Tanto pode ser uma foto como uma cópia escaneada dos formulários preenchidos.



Anúncio do Vencedor

Haverá um total de cinco vencedores do concurso. Os vencedores serão anunciados no blog do FamilySearch, na página do FamilySearch no Facebook, e na página da Indexação do FamilySearch no Facebook, na sexta-feira, 9 de novembro de 2012. Os vídeos vencedores também serão destacados no boletim de dezembro da Indexação do FamilySearch.





Perguntas?

Entre em contato conosco em fsindexing@familysearch.org.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Bíblia com 1500 anos é descoberta na Turquia e Vaticano demonstra preocupação com conteúdo do livro



Uma bíblia de 1500 anos foi descoberta na Turquia, após a prisão de uma quadrilha que comercializava antiguidades de forma ilegal. O livro, feito em couro tratado e escrito em um dialeto do aramaico, língua falada por Jesus, tem as páginas negras, por causa da ação do tempo.
Segundo informações do site Notícias Cristãs, peritos avaliaram o livro e garantiram que o artefato é original. A descoberta do livro se deu em 2000, e desde então, vinha sendo mantido em segredo, guardado em um cofre-forte na cidade de Ancara.
Estima-se que o valor do livro chegue a 20 milhões de euros, dada sua importância histórica. Após a divulgação da descoberta, o livro foi considerado patrimônio cultural e após a restauração que será feita, o livro será exposto no Museu Etnográfico de Ancara.
Há informações de que o Vaticano demonstrou preocupação com a descoberta do livro, e pediu às autoridades turcas que permitissem que especialistas da Igreja Católica pudessem avaliar o livro e seu conteúdo, que se suspeita, contenha o “Evangelho de Barnabé”, escrito no século XIV e considerado controverso, por descrever Jesus de maneira semelhante à pregada pela religião islâmica.
Assista abaixo à reportagem sobre a descoberta da Bíblia de 1500 anos:
 
 

conferencia geral -Richard G Scott


o discurso do Elder Richard G. Scott, no domingo a tarde, foi para mim, sem duvida o mais tocante (sou suspeita)...
"sera que voces jovens querem um modo seguro de eliminar a influencia do adversario em suas vi8das?Dediquem-se à pesquisa de seus antepassados, preparaem os nomes deles para as ordenanças vicarias que podem ser realizadasno Templo, e depois, vão ao Templo para servir de procuradores por eles a fim de receber as ordenanças.
"NÃO CONHEÇO NENHUMA PROTEÇÃO MAIOR CONTRA A INFLUÊNCIA DO ADVERSARIO EM SUA VIDA!
simplesmente celestial!





segunda-feira, 27 de agosto de 2012


Por que a História da Família é Importante?
Descobrir que seu antepassado é um nobre da Renascença pode ser divertido. Também pode significar dar a ele e a sua família a chance de receber o evangelho de Jesus Cristo.


Aqueles dentre nós que foram picados pelo bichinho da história da família sabem o quanto pode ser divertido. Mas não é essa a razão de termos a maior biblioteca genealógica do mundo e o motivo de treze milhões de mórmons serem incentivados a pesquisar suas raízes familiares. Em vez disso, o que nos motiva é nossa doutrina que ensina que o casamento e a família podem continuar além desta vida. Mas isso somente pode acontecer quando a família é selada em um dos sagrados templos do Senhor em todo o mundo e unida pela eternidade.



Isso é ótimo para nós hoje que temos a chance de ser selados em um templo, mas e nossos antepassados que morreram sem a oportunidade de receber ordenanças como o batismo ou as bênçãos de ser uma família eterna? Faz sentido que Deus simplesmente diga: “Que azar, é uma pena”? É claro que não. Quando Cristo organizou Sua Igreja nos tempos antigos, ela incluía a doutrina do trabalho vicário pelos mortos e a prática de realizar ordenanças por parentes falecidos “Doutra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles então pelos mortos?” ( I Coríntios 15:29 ). A restauração da Igreja original de Cristo na Terra por meio do Profeta Joseph Smith incluiu a antiga prática de realizar essas ordenanças por nossos parentes falecidos, nos templos sagrados. Hoje, o evangelho de Jesus Cristo inclui as mesmas bênçãos nos templos sagrados.





A pesquisa genealógica ou da história da família é uma precursora fundamental do trabalho do templo por nossos antepassados falecidos. Nós a fazemos para conseguir os nomes e outras informações genealógicas de modo que as ordenanças do templo possam ser realizadas por nossos queridos antepassados. Nossos antepassados são ensinados sobre o evangelho no mundo espiritual e podem escolher aceitar ou rejeitar o trabalho realizado por eles. A Madre Teresa disse certa vez: “A mais terrível pobreza é a solidão e o sentimento de não ser querido”. O pensamento de que essa solidão — a de não ser querido e de ser separado de quem amamos — poderia estender-se além desta vida é realmente triste e algo que o trabalho no templo pode evitar.



A Promessa de Elias, o ProfetaMilhões de pessoas em todo o mundo, de todos os credos, estão ativamente engajadas na pesquisa genealógica — tentando encontrar antepassados queridos e unir os laços familiares do passado e do presente.

Por que estão fazendo isso? Muitos provavelmente dirão que é um passatempo divertido e que se sentem motivados por uma grande curiosidade a respeito de seus antepassados. Mas é porque foram tocados pelo espírito deste trabalho. De acordo com o Velho Testamento, Elias, o profeta, voltaria à Terra para preparar o caminho do Senhor. O Espírito do Senhor é o espírito de amor que por fim superará todo o distanciamento da família humana enquanto constrói pontes entre as gerações. A pesquisa genealógica liga os queridos avós, já falecidos, aos netos que nunca os conheceram, pois preserva e compartilha suas histórias e lembranças. Uma vida não registrada é uma vida que em uma ou duas gerações cairá no esquecimento. E mais, conhecer nossos antepassados ajuda a moldar-nos e instila em nós valores que direcionam e dão significado a nossa vida.



O Profeta bíblico Malaquias profetizou a respeito do retorno de Elias, o profeta, para converter o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais (ver Malaquias 4:5–6).

A profecia foi cumprida quando o profeta Elias apareceu a Joseph Smith e Oliver Cowdery (o homem que ajudou Joseph a traduzir o Livro de Mórmon) no Templo de Kirtland em 3 de abril de 1836. Elias restaurou poderes específicos do sacerdócio ao conferi-los a Joseph e Oliver. Esse poder é o que torna possível às famílias serem seladas por gerações. Por meio do trabalho de história da família, podemos participar do cumprimento contínuo dessa promessa. Podemos aprender sobre nossos antepassados e aqueles que morreram sem a oportunidade de ouvir o evangelho e receber ordenanças, e aumentar nosso amor por eles. Podemos ser inspirados por suas histórias de coragem e fé. Podemos transmitir esse legado a nossos filhos.

Como ComeçarO site é um dos serviços de genealogia online mais conhecidos e é gratuito.

Se você sabe pelo menos o nome de um antepassado falecido, digamos, seu tio-bisavô Theodore Jones, já pode começar a pesquisar no site www.familysearch.org . Você pode encontrar muitas informações e muitos recursos para guiá-lo em sua pesquisa, como os seis passos básicos para fazer a pesquisa de história da família.



O site é um dos serviços de genealogia online mais conhecidos e é gratuito. Ele é administrado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e está ligado à maior coleção de recursos genealógicos do mundo e a uma rede mundial de centros de pesquisa. O site contém bilhões de nomes de mais de 110 países e territórios e inclui o Censo dos Estados Unidos de 1880, o Censo Canadense de 1881, o Censo Britânico de 1881, o banco de dados de Ellis Island e os Registros do Freedman’s Bank. A Igreja atualmente trabalha em um grande projeto de digitalização de microfilmes e outros registros que acrescentarão bilhões de nomes à coleção nos próximos anos.

Centros de História da FamíliaMesmo que nossos motivos para fazer a história da família sejam diferentes dos motivos da maioria das pessoas, ficamos felizes em compartilhar nossa coleção de registros microfilmados e digitalizados gratuitamente com qualquer pessoa que compartilhe dessa nossa paixão. Isso abrange milhões de pessoas, já que a genealogia é considerada o passatempo que mais cresce na América do Norte, superando em popularidade a confecção de colchas de retalhos, a coleção de selos e até a jardinagem. É tão popular, na verdade, que vários programas de TV mostraram recentemente celebridades e pessoas comuns pesquisando suas raízes.



A Biblioteca de História da Família de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, localizada em Salt Lake City, Utah, é a maior biblioteca genealógica do mundo e fornece acesso a muitas coleções de registros, com mais de dois bilhões de nomes de pessoas falecidas. Ela contém registros de mais de 100 países e abrange tudo desde os registros de igrejas inglesas do século XIV até histórias africanas transmitidas oralmente. Em média, 2.400 pessoas, inclusive muitos visitantes da Europa e Ásia, visitam a biblioteca todos os dias.



Informações sobre a Biblioteca de História da FamíliaEndereço:




35 N. West Temple Street, Room 344

Salt Lake City, Utah, EUA,  84150-0902

801-240-2584

Horário de Funcionamento da Biblioteca:



Segundas 8:00h às 17:00h

Terças - Sábados 8:00h às 21:00h

Fechado aos domingos



FamilySearch.orgAlém de nossa biblioteca principal, há mais de 4.500 centros de história da família em todo o mundo, que geralmente funcionam nas capelas da Igreja. Seu propósito é ensinar as pessoas a pesquisar seus antepassados. Sua equipe é formada por membros da Igreja voluntários e todos os serviços são gratuitos.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Dicionario de termos heraldicos


Dalle Vedove - brasão e historia




registro de nascimento Dalle Vedove e Bisconzin

copiei este registro civil de nascimento encontrado no site da igreja familysearch.org, onde pesquisava registros da Italia e confirma a informaçõa da freira Laona Dalla Vedova, que mora nas irmas Betania em Marilia e me disse em maio de 2011, que os Dalle Vedove são descendentes de franceses com o sobrenome Bisconsin, e que apos um terremoto na Italia (não me soubre precisar onde) a prefeitura resolveu unir algumas viuvas desta familia e passaram a chamar-se Dalla Vedova ( ou da viuva) e seus filhos foram chamados Dalle Vedove ( ou das viuvas)

modelos de brasao



Brasao da familia SOARES (do meu marido)







historia da minha familia DALLE VEDOVE

Origem do sobrenome Vedove, país de origem: Italia



Nobreza Nobili

E' opinione degli storici che i Vidoa, Vedova, Vedovi e Vedovati, siano tutti rami di un unico ceppo. I Vedove vennero da Bergamo ed erano ricchi mercanti. Gasparo nel 1493, nella sua qualità di Segretario del Senato Veneto, era interprete delle lingue forestiere; e come tale traduceva a perfezione nel dialetto paesano i discorsi degli oratori fra ... continua



Origens e significado
A grafia “Dalle Vedove” fora apenas uma das formas plurais para o original “Dalla Vedova” ou “Della Vedova”, expressão que podemos traduzir literalmente em “da viúva”, então o termo Dalle Vedove seria uma expressão utilizada para identificar os “Filhos de uma viúva”.



O sobrenome familiar italiano Dalle Vedove foi classificado como sendo um matronímico, tipo de sobrenome onde a mulher foi considerada como chefe ou base da família, é empregado para exprimir a organização social, em que a mulher se apresenta como elemento preponderante na família, dela se derivando o parentesco, entre os que se geraram dela, sem qualquer atenção ao pai [De Plácido e Silva - Vocabulário Jurídico, III, p.164]

Matronímicos são sobrenomes que consistem numa derivação do prenome materno, ou seja, o sobrenome ou apelido derivado do prenome da mãe ou de alguma antepassada. Foi muito grande a generalização do uso de nomes próprios como nome de família (sobrenome), porem a grande maioria se derivava do nome do pai, os matronímicos não foram muito raros, mas também não foram de expressiva freqüência.

Esta idéia de se referir ao pai ou a mãe para identificar o filho foi muito difundida e utilizada por diversos povos de varias formas, entre os italianos não poderia ser diferente, pelos levantamento executados calcula-se que aproximadamente 37% dos sobrenome italianos sejam classificados em patronímicos ou matronímicos.


Diz-se também que são antroponímicos porque todos derivam de um nome próprio ou antropônimo.

A grafia “Dalle Vedove” fora apenas uma das formas plurais para o original “Dalla Vedova” ou “Della Vedova”, expressão que podemos traduzir literalmente em “da viúva”, então o termo Dalle Vedove seria uma expressão utilizada para identificar os “Filhos de uma viúva”.

O termo Vedova tem suas origens etimológicas no latim “vidua” e deve ser traduzido como “viúva” (mulher a quem morreu o marido e que ainda não tornou a casar-se).

Desta forma, entre os séculos VIII e XV, pois foi neste período que 90% dos sobrenomes se formaram, alguém, cuja mãe fosse muito conhecida em sua região pela perda do marido, foi conhecido em sua localidade em algo como "Fulano, filglio Della Vedova” (Fulano, filho da viúva), quando este Sr. teve um filho acabou repassando o termo a seus descendente como forma de os identificar como membros desta família, o repasse do termo de geração em geração acabou por transforma-lo em um sobrenome familiar.

A forma plurificada surgiu para se identificar um clã familiar, em italiano a frase, "Família dos da Viúva" acabou ficando como "Famiglia Dalle Vedove", os que passaram a se utilizar deste novo termo deram origem a este braço familiar.

Em um levantamento feito na Itália no ano 2000 encontrou-se o uso deste sobrenome em 93 comunes, sendo utilizado principalmente na região do Veneto.

Dalla Vedova, Dalle Vedove - Dalla Vedova, abbastanza raro, è tipicamente veneto, del trevisano e bellunese, Dalle Vedove è tipico del veronese, di Verona, Cavaion Veronese, Caprino Veronese, Lazise, Bardolino, Brentino Belluno e Rivoli Veronese, dovrebbero derivare dal fatto che i capostipiti provenissero da una zona identificabile come la casa della vedova o delle vedove.



Ettore Rossoni

Genealogia no Brasil
Sobrenome de uma família estabelecida no estado de São Paulo, para onde passou em 1894, fixando-se na região de Jaú e Brotas.
Também assinam Dalevedo, Dal Evedove, ou Dall Evedove, por erros de cartorios tal sobrenome foi abrasileirado.


Giovanni Botton, natural da Itália, 34 anos de idade, a bordo dovapor Bourgogne, procedente de Santos. Deu entrada na Hospedaria dos Imigrantes, no dia 27.04.1887 [Livro 5, fl. 153], com destino a Penha do Rio do Peixe, para trabalhar na fazenda do Comendador Antonio Batista Oliveira. Trouxe em sua companhia a esposa, Angela Dalle Vedove, 23 anos de idade.

Giovanni Breseghello, nasc. a 22.02.1882, em Fontanelle, prov. de Treviso, Vêneto, e fal. a 25.11.1955, em Nhandeara, SP, filho de Angelo Breseghello e de Anna Mazzariol, naturais da Itália. Deixou geração do seu casamento, a 08.12.1905, em Oderzo, prov. de Treviso, Vêneto, com Assunta Marianna Dalle Vedove, nasc. a 28.02.1883, em Fontanelle, prov. de Treviso, Vêneto, e fal. a 07.12.1941, em Nhandeara, SP, filha de Luigi Dalle Vedove e de Elena Bisinotto, naturais da Itália.

COMO SURGIRAM OS SOBRENOMES DE PESSOAS


Os cognomes, apelidos, sobrenomes ou nomes de família já eram utilizados na Antigüidade, dizem os especialistas que o primeiro povo conhecido a se utilizar de sobrenomes foram os chineses.

Entre as historias mais famosas distingue-se a do imperador Fushi que decretou o uso de sobrenomes (ou nomes de família) no ano 2850 a.C.

Os romanos possuíam um sistema próprio de distinguir uma pessoa de outra pelo nome e por outros apostos a ele, pela historia desse povo, julga-se que este sistema tenha surgido em épocas remotas e que já fosse de uso comum logo após o inicio da expansão do poderio de Roma, os romanos possuíam um sistema pelo qual identificavam no nome do indivíduo qual seu clã de origem, foi uma forma de se identificar um grupo familiar em especifico, porem, com a queda do Império Romano em 476 d.C. este sistema virtualmente deixou de existir, caindo em desuso.

Na idade média (476-1453) passou, pois, a vigorar tão somente o nome de batismo para designar, distinguir e caracterizar as pessoas. Fala-se em nome de batismo porque, na época da queda do Império Romano Ocidental, a península itálica já era praticamente toda cristã. Por outro lado, os povos invasores foram cristianizados em massa no período que se segue à desagregação do Império. O cristianismo se tornou um elemento aglutinador que aproximou todos estes povos.

O estabelecimento de vários povos estrangeiros introduziu uma grande variedade de nomes e palavras que paulatinamente foram sendo latinizadas, salienta-se que os povos estrangeiros não possuíam a tradição da sobrenominização das pessoas, fato este que influiu sistematicamente no abandono de tal costume.

O aporte de grande acervo de novos nomes, trazidos pelos povos invasores, principalmente germânicos, o abandono da sistemática latina de individualizar pessoas, a influencia do cristianismo que difundia os nomes de seus mártires e santos criaram uma confusão generalizada. Os nomes se repetiam com freqüência o que tornava difícil distinguir um indivíduo de outro.

Surgiu então a necessidade de se estabelecer uma modalidade para se distinguir um cidadão do outro, para tal finalidade foram criadas algumas formulas que auxiliavam em tal distinção.

Na verdade, não foram estabelecidas normas baixadas pôr autoridades, mas sim o surgimento de um modo espontâneo na pena do escrivão, no convívio social e na linguagem popular que inventava formas para distinguir os dez ou vinte Johannes (João) que viviam na mesma comunidade.

Os primeiros registros do uso de sobrenomes familiares como hoje os conhecemos foram encontrados por volta do século VIII, ou seja, após o ano 701 d.C.

Na Inglaterra, por exemplo, só passaram a ser usados depois de sua conquista pelos normandos, no ano de 1066. Foi só no inicio do renascimento que os cognomes voltaram a ter aceitação geral.

No ano de 1563, o Concílio de Trento concretizou a adoção de sobrenomes, ao estabelecer nas igrejas os registros batismais, que exigiam, além do nome de batismo, que teria de ser um nome cristão, de santo ou santa, um sobrenome, ou nome de família.





HERALDICA


A heráldica surgiu durante as Cruzadas e rapidamente se espalhou por toda a Europa, basicamente fora utilizada para identificar os soldados em batalhas campais já que os soldados não podiam ser reconhecidos apenas por suas armaduras e/ou elmos.

Porem somente após o século XII começou a obedecer a preceitos gerais, no século XIII a heráldica tornou-se tão popular que passou a existir como uma ciência a parte, na verdade a heráldica foi considerada como uma ciência e arte.

Os brasões não eram dados ao acaso para cada pessoa, inicialmente tiveram suas origens em atos de coragem e bravura efetuados por grandes cavaleiros, tendo sido uma forma de homenagear os lutadores e suas famílias, posteriormente, como era um forte ícone de status passou a ser conferido a famílias nobres a fim de identificar o grau social da mesma, em resumo, somente os heróis ou a nobreza possuíam tal ícone e o poderiam transmitir as seus descendentes.

A palavra brasão vem do alemão arcaico Brazen e significa "tocar trombetas", de fato, os arautos antes de lerem os decretos tocavam trombetas com bandeirolas blasonadas para chamara atenção dos passantes.

Na idade média (476-1453), os heraldistas (heraldos) eram as pessoas que dirigiam os torneios e examinavam a qualidade dos cavaleiros que, por sua vez, usavam o brasão de armas no qual figuravam os símbolos de sua nobreza.

Portanto, o brasão era, para os antigos da Idade Média, a insígnia, a bandeira da família e, como tal, honrado e transmitido de pai para filho.

O brasão é uma insígnia ou distintivo de pessoa ou família nobre conferido, em regra, pôr grande merecimento.

Para a familia Dalle Vedove as armas mais comumente encontradas são as do ramo de Bergamo que foram:



“Sobre um campo enquartelado de ouro e azul exibe-se uma faixa em vermelho”.



Conforme a figura:

Obs: Porem ainda existem outras.

Distribuição



O sobrenome familiar Della Vedove foi originário da Itália, e ainda nos dias de hoje o encontramos distribuídos por diversas regiões italianas, como podemos verificar no mapa abaixo.

Este mapa foi feito com base em listas telefônicas (ano base 2000), a legenda refere-se ao numero de assinantes encontrados, como normalmente um telefone que é utilizado por diversas pessoas está registrado apenas no nome de uma delas concluímos que o mapa no da uma visão aproximada da distribuição geral de pessoas com tal sobrenome nestas localidades.



Texto elaborado por Luiz Carlos Benzi com base nas fontes citadas no mesmo e/ou publicadas em http://www.benzisobrenomes.com (notas: para obter tais informações voce tera que pagar R$44,00, por isso as disponibilizei para todos os interessados neste sobrenome)